quarta-feira, maio 27, 2009

Relato do dia 3 do I Seminario Nacional de Autocaravanismo em Cascais dia 24 de Maio de 2009

Figurante como Rainha Dona Amélia, em vestido de verão


Último dia do I Seminário Nacional do Autocaravanismo.
Depois da Aprendizagem do 1º dia, do Companheirismo do 2º dia, finalmente ao 3º dia, atingiu-se a Mestria do lazer do autocaravanista!
Domingo 24 de Maio de 2009.
Poucas palavras se justificam agora. As fotos falam por si!

Alguns já não acordaram em Cascais, porque depois do Seminário na parte dos trabalhos desenvolvidos, quer nas intervenções da manhã, quer na visita técnica e de estudo da parte da tarde, seguiram aos seus destinos...alguns de natureza particular e familiar, outros de finalidades socio-profissionais, e outros ainda por compromissos autocaravanistas, como por exemplo com a MANIFESTA de Peniche, ou com o Festival Islâmico de Mértola, duas iniciativas não própriamente autocaravanistas, mas com espaço de boas vindas e acolhimento ás autocaravanas dos interessados. Por isso mesmo foram também noticiadas aqui na Newsletter e atempadamente.

Mas o dia 3 do Seminário era esencialmente lúdico e assim decorreu.

A CMC gentilmente oferecera aos participantes no Seminario uma visita guiada gratuita ao Museu do Mar, quase em frente do estacionamento do Dramático onde estavam as autocaravanas.



Assim foi. Pelas 10h, la fomos recebidos por uma figurante chique, vestida de Rainha Dona Amélia, a mulher do Rei D. Carlos, no seu vestido branco de verão e sombrinha rendada. Seguiu-se a visita com explicações do maior interesse, e oferta final de excelente documentação de Cascais nos aspectos museológicos.

Depois foi só atravessar a rua. Entrar no jardim Marechal Carmona e abancar para um café retemperador, frente ao Lago, e logo de seguida quem quiz...ir, foi ver a exposição de jogos tradicionais portugueses e a respectiva competição entre miúdos e graúdos, desde as corridas de saco, o jogo da corda, da malha, do xadrez ou damas gigantes, da petanca, das andas, etc etc.




A seguir, ainda houve quem fosse à missa, ou passear para almoçar na Marina, ou ainda ir espairecer ao paredão, e assentar arraiais na praia meio ensoleirada. O certo é que as autocravanas estavam bem estacionadas, sem preço de parquímetros a pagar e portanto agora, sem temores inúteis dos POOC discriminatórios, de portarias fantasmas, ou de terríveis e inconfessados interesses ocultos, foi tempo de cada um estar em paz com as suas consciências, e com o trabalho feito.

A todos Bem Hajam. A carta foi entregue a Garcia, e Garcia já esta a responder a todos os autocaravanistas sérios, de boa fé, e de boa vontade. Como merecemos, aliás.

E ponto final!
Crónicas dos dois dias anteriores em:

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