Todos sabem identifica-las.
O seu nome, descartável, que fique no oblivium.
São as que primam pela ausência dos locais civilizados, e onde se usa cordialidade de trato,
são as que não tem acesso aos foruns do sector,
são as que violam os mais elementares deveres de educação, urbanidade e convivio social,
são as que mentem, e repetem mentiras convencidas que assim criam verdades,
sõa as que com rancor, e com ódio, praticam a política do bota baixo e da terra queimada,
são as que sistematicamente se põem em bicos de pés, como únicas detentores da verdade, e dão tiros nos pés, que acabam por fazer ricochete suicidário nas suas cabeças tontas,
são as que cegas, surdas, mudas e paralíticas dos neurónios, nem sequer uma só proposta séria são capazes de avançar para contribuir para o progresso do autocaravavanismo!
são as que não entendem nem discutem ideias, mas perseguem pessoas à outrance e ad hominem,
são enfim, as que enfiando a carapuça que lhes serve, ficam a bezerrar sózinhas, umas com as outras, no seu redil.
São as que sofrem de iliteracia, que treslêm, que manipulam, que escrevem trapalhadas, que insultam, difamam, injuriam, insinuam, falseiam tudo, sem quaisquer escrúpulos, e se desacreditam, se desqualificam, e se exprimem em mensagens anónimas.
São as que despudoradamente também,violam os direitos ao bom nome, da reputação, de imagem, e devassam a reserva da vida familiar do próximo, de forma insistente, frenética e paranoica.
São as que simplesmente constituem um case study de crime de abuso de liberdade de imprensa, e um mero caso de polícia.
As ovelhas negras do anti-autocaravanismo prejudicam os autocaravanistas sérios, dando internamente, e para o exterior, uma imagem indigna, imerecida e injusta do que é o movimento digno do autocaravanismo, e só não são um perigo real, porque são ignoradas, estão desqualificadas, e se detectam à distância como escolhos a evitar.
Felizmente que desaparecem periódicamente, tão depressa e subitamente, como aparecem.
Assim , tão certo como o Luar é de curta duração, tambem assim o foi o cometa do predador falcão da pradaria, o desaforo da praça pública, a infantil casinha rolante, a tribuna dos ridículos coelhinhos dos ovos da páscoa.
Fica aqui o registo, e a advertência: cuidado com o reaparecimento das ovelhas negras do anti-autocaravanismo, dão patadas, coices e tresmalham. Mas elas, tal como os fantasmas dos castelos da Escócia, deixam de existir se não acreditarmos na sua existência, e desaparecem se nem lhes ligarmos importância, mesmo que se acobertem numa nova associação, do genero APA: associação pelo anti-autocaravanismo...
sobre o mesmo tema ver, com proveito:
e
Sem comentários:
Enviar um comentário