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Este Blog diz respeito principalmente a autocaravanismo, ideias,viagens e turismo. Início de publicaçao em Abril de 2006. Somos pelo Direito ao Autocaravanismo, dentro e fora dos parques de campismo e defendemos a causa autocaravanista. Patrocínios: do Alenquer Camping e Bungalows ***, e do Alqueva Camping- Car Park (Pedrógão do Alentejo). contactos: no facebook, grupo 1 Autocaravana e 1 Café, e com o AUTOR: Decarvalho, dcarvalho.luis@gmail.com

Pois foi assim: Reunião marcada para Sonenberg com um intensivo calendario a partir da noite de 24, 5F até ao jantar de sabado dia 27...Ficam estas notas.
Lá fomos os cinco da delegação à mesma hora, no mesmo avião das 7.40h de Lisboa, directos a Paris, mudança de terminal no Charles De Gaulle, espera no terminal até a exasperação pelo voo de Hanover, até que, rebate! a estranheza levou à pergunta ...que se passa, não estáindicado no ecran da porta prevista o embarque...há atraso? ja passa da hora. Pois...a porta foi alterada, e já começou o embarque..correria, nova porta, autocarro, avião, voo e chegada a Hanover, aeroporto de provincia. Passada a fronteira inexistente de Schegen, busca do motorista do bus. La estava, placard com um dos nossos, com um nome quase indecifravel: fourtonado...Sim somos nós, e rumo a Sonenberg por auto-estradas, estradas e caminhos muncipais ate chegarmos à montanha principal, com o GPS a recusar identificar a vereda terminal. Neve recem caida, nevoeiro esgueirado entre as àrvores da floresta, e no final, o pátio do conjunto de Sonenberg.
Chegamos cedo afinal. 125km do aeroporto, 125€ de trajecto, cerca de 1.30h de viagem. Recepção, chave dos quartos, rumo a eles, tipo estudantil QB: cama com edredon, armario, mesa e cadeira, chuveiro mais lavatorio e sanitario. Boas janelas, com aquecimento, e népias de televisão. à entrada do edificio um marco da antiga Grenze (fronteira) entre a Alemanha de oeste e a de leste, dos que assinalavam a distancia de 10km do muro destruido em 1989.
Jantar as 17.45h. Sim, às 18h menos um quarto, sim, sim, às quinze para as seis...no dia da chegada, e em todos os demais jantares, ate ao de gala (o único com vinho, e francês, corso) no sabado a noite, com piano e declamação de arias de ópera. Enfim...pequenos almoços de flocos, salames, queijos fatiados, yougurte, fruta e cafe, chá, sumos, apartir das 8h, Trabalho a partir das 9.15. Almoços frios so com agua, cafe ou chá, nem cerveja, nem vinho! passeios entretanto, aos terrenos circundantes do "compound", de manhã ainda cobertos de geada. A pedra nova a recordar artes rupestres celtas, de circulos e covinha sacrificial, vagon da zona mineira e pouco mais...
Fica o registo. à ida para Sonenberg cruzamento com uma autocaravana, e no regresso outra. Mas o tempo não apetecia, frio, cinza, ventoso, chuvoso, névoa. Tempo de trabalho, e de algum relax como exilados que estavamos de qualquer povoação. Mesmo para trabalhar, e se se trabalhou! de manhã, de tarde, e depois de jantar até as 20h...depois, o bar em autogestão, e na noite de sexta uma rapsodia de batuques e danças, e mais música de todos os participantes e nacionalidades, ate em brasileiro, o berimbau ecoou a lingua de Camões.
Nem houve tempo para Turismo. Que o mais próximo era o dos percursos pedestres em area protegida de montanha. Voltar? só em trânsito para Goslar, Magdeburgo ou Hanover...de resto, Bye...

ACP APOIA
I concurso de textos de viagens
sobre autocaravanismo da NEWSLETTER ... e
(http://camping-caravanismo-e-autocaravanismo.blogspot.com/2007/12/concurso-de-textos-de-viagens-de.html)
e aumenta o interesse pelo autocaravanismo em Portugal
CCN/CCI) e/ou JuvenilPara obter a Carta de Campista Nacional (CCN/CCI) e/ou Juvenil, deverá preencher o Modelo 102 e 104, respectivamente, da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal juntamente com o formulário abaixo e enviar para o ACP, acompanhado da importância correspondente: 
contrámos aqui um casal amigo. Acabamos por emprestar alguns utensílios de que se esqueceram. É sempre numa base de camaradagem. Acabamos por nos cruzar por aí. Em Espanha, por exemplo, chegámos a encontrar pessoas conhecidas num supermercado”, revela-nos Ernesto. Consideram todos os autocaravanistas “pessoas de bem” e não hesitam em ajudar qualquer companheiro, palavra que designa os praticantes deste desporto, que se encontre à beira da estrada. “Se encontramos companheiros em dificuldades, nós ajudamos sempre. Paramos, socorremo-los... porque sabemos que estão ali pessoas da nossa confiança, pessoas de bem. 


Subitamente senti falta de aderência e a autocaravana atravessou-se na estrada completamente incontrolável. Consegui parar antes de saír do asfalto, fui á bagageira buscar as correntes e quando me preparava para as colocar tive de me refugiar no interior pois estava a ficar enregelado. Voltei novamente para o exterior para continuar o trabalho e 2 minutos depois tive novamente que me refugiar. Repeti a cena algumas dez vezes e não consegui montar uma corrente sequer.
o papel deles não era o de prestar socorro a automobilistas bloqueados pela neve e que deveria telefonar para um reboque. Telefonei para a assistência em viagem da minha seguradora em Portugal para me arranjar um reboque e também me recusou auxilio.
omeçar a ladrar. A autocaravana abanava com os ventos gélidos e ciclónicos no alto da montanha. O aquecimento falhou porque o butano congelou.
ou...parecem saidos de um atropelamento na via pública...








Ora bem.