De Cap Breton a La Roche Bernard
Dia 9 de Março, 2F
Acordar sereno. Chuva miúda lá fora, cinza de céu molhado. Fresco, mas não frio, nem dentro, nem fora da semovente. Passeata por fora, pelas dunas a ver o mar, longo, pela praia cercado. Nada de gaivotas! e as fotos da praxe do parque das Oceanides. Pequeno almoço, e depois o despejo do caixote do lixo, no lixo.
Retoma da estrada e direitos a Bordéus. Aqui a travessia pareceu-me ser feita as avessas da ultima visita a estas paragens, ou seja pela route do Lac (norte) e não pelo sul….como há anos atrás..e o regresso pela via inversa, pelo sul, quando da ultima vez juraria ter tomado o periférico de Bordéus, no regresso pelo norte. Seja como for fez-se bem a cruzada. E Logo que possível ao fim de alguns km de auto-estrada e a pagar…saímos para La Rochelle com um dia já decente, de sol a apresentar-se prazenteiro. Aqui ainda demos umas voltas aos quarteirões do porto velho a procurar de lugar, mas ele apareceu payant, pois claro. Mas valeu a pena…mesmo logo lai face ao Porto…Almoço, pois eram então horas num das esplanadas ao sol, agora a descoberto, totalmente descarado, todo naturista, sem têxteis de nuvens a esconder o que se é para mostrar à vista de toda a gente, tal como no dia da criação!
Almoço de moules no Le Canot. Excelentes, quase 27 euros. Passeata a pé para matar saudades pelos interiores das fortificações. Olhos piscos por não poder ser possível optar pelas excursões de barco ao mítico Forte Boyard, e pelos arredores.
E volta ao volante o escriba, e volta aos mapas a ametade e co.piloto, que desta vez não veio sistema de navegação do GPS para França. E voltamos a estrada directos a Nantes.
Paragem a hora de chegada já facilitada num parque de ligeiros, mesmo no centro, mesmo frente ao imenso terreiro da Catedral…decerto em transgressão, pois ocupamos mais do que um lugar demarcado no solo, das dimensões de um ligeirinho, inferior aos nosso 7 metros e pico. Mas já havia mais lugares vagos e não deixamos de alimentar o parquímetro.
Valeu o risco, pisar o risco. Passeio pela parte nobre da Cidade, catedral, ruelas medievas, e o Palácio dos Duques de Bretanha. Vale a pena. E quem quiser saber mais…pois é clicar no Google em Nantes. Esta lá tudo que não cabe nestas linhas.
Saída próximo da escuridão cadente. Paragem mo Carfefour para reabastecimento de gasóleo e parcos viveres do quotidiano, basicamente pão. Depois, pelos guias das áreas de serviço lá chegamos a Roche Bernard. Nada de localização possível, vesgos de cansaço só vimos proibições e restaurantes fechados frente a marina e já breu assentamos na segunda ilegalidade da jornada. Pois ficamos aqui mesmo lais ao lado de dois furgons campers. E a janta foi em casa. Passeio digestivo pela marina, e regresso para o sono reparador, na primeira noite na Bretanha.
Dia 9 de Março, 2F
Acordar sereno. Chuva miúda lá fora, cinza de céu molhado. Fresco, mas não frio, nem dentro, nem fora da semovente. Passeata por fora, pelas dunas a ver o mar, longo, pela praia cercado. Nada de gaivotas! e as fotos da praxe do parque das Oceanides. Pequeno almoço, e depois o despejo do caixote do lixo, no lixo.
Retoma da estrada e direitos a Bordéus. Aqui a travessia pareceu-me ser feita as avessas da ultima visita a estas paragens, ou seja pela route do Lac (norte) e não pelo sul….como há anos atrás..e o regresso pela via inversa, pelo sul, quando da ultima vez juraria ter tomado o periférico de Bordéus, no regresso pelo norte. Seja como for fez-se bem a cruzada. E Logo que possível ao fim de alguns km de auto-estrada e a pagar…saímos para La Rochelle com um dia já decente, de sol a apresentar-se prazenteiro. Aqui ainda demos umas voltas aos quarteirões do porto velho a procurar de lugar, mas ele apareceu payant, pois claro. Mas valeu a pena…mesmo logo lai face ao Porto…Almoço, pois eram então horas num das esplanadas ao sol, agora a descoberto, totalmente descarado, todo naturista, sem têxteis de nuvens a esconder o que se é para mostrar à vista de toda a gente, tal como no dia da criação!
Almoço de moules no Le Canot. Excelentes, quase 27 euros. Passeata a pé para matar saudades pelos interiores das fortificações. Olhos piscos por não poder ser possível optar pelas excursões de barco ao mítico Forte Boyard, e pelos arredores.
E volta ao volante o escriba, e volta aos mapas a ametade e co.piloto, que desta vez não veio sistema de navegação do GPS para França. E voltamos a estrada directos a Nantes.
Paragem a hora de chegada já facilitada num parque de ligeiros, mesmo no centro, mesmo frente ao imenso terreiro da Catedral…decerto em transgressão, pois ocupamos mais do que um lugar demarcado no solo, das dimensões de um ligeirinho, inferior aos nosso 7 metros e pico. Mas já havia mais lugares vagos e não deixamos de alimentar o parquímetro.
Valeu o risco, pisar o risco. Passeio pela parte nobre da Cidade, catedral, ruelas medievas, e o Palácio dos Duques de Bretanha. Vale a pena. E quem quiser saber mais…pois é clicar no Google em Nantes. Esta lá tudo que não cabe nestas linhas.
Saída próximo da escuridão cadente. Paragem mo Carfefour para reabastecimento de gasóleo e parcos viveres do quotidiano, basicamente pão. Depois, pelos guias das áreas de serviço lá chegamos a Roche Bernard. Nada de localização possível, vesgos de cansaço só vimos proibições e restaurantes fechados frente a marina e já breu assentamos na segunda ilegalidade da jornada. Pois ficamos aqui mesmo lais ao lado de dois furgons campers. E a janta foi em casa. Passeio digestivo pela marina, e regresso para o sono reparador, na primeira noite na Bretanha.
Início e resumos dos relatos desta viagem em:
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