Foram cerca de 700Km até Monsaraz,
ao momumento de memória a Humberto Delgado,
ao Alqueva pela Aldeia da Luz, Estrela e Amieira
e a quase terminar em Setúbal.
Partida e regresso de Alenquer.
(segundo sugestão desta Newsletter para a ponte de 1 de Maio...)
Pois é, e foi assim mesmo.
É verdade o aforismo.
O Homem põe, e Deus dispõe.
Tinhamos previsto e até planeado um semana de autocaravanismo entre o 25 de Abril e o 1 de Maio. E desta vez o plural esta correcto, e não se trata de eufemismo. Dois casais em 2 autocaravanas, já tinhamos acertado o percurso base que tinha como pontos de referência Lourdes e Andorra. E o anteplano até ficou público para recolha de críticas e sugestões. Como se trata de atitude inédita entre nós portugueses, ficou sem resposta.
Estava posto. Mas Deus dispõe, e por razões familiares o projecto foi adiado.
É verdade o aforismo.
O Homem põe, e Deus dispõe.
Tinhamos previsto e até planeado um semana de autocaravanismo entre o 25 de Abril e o 1 de Maio. E desta vez o plural esta correcto, e não se trata de eufemismo. Dois casais em 2 autocaravanas, já tinhamos acertado o percurso base que tinha como pontos de referência Lourdes e Andorra. E o anteplano até ficou público para recolha de críticas e sugestões. Como se trata de atitude inédita entre nós portugueses, ficou sem resposta.
Estava posto. Mas Deus dispõe, e por razões familiares o projecto foi adiado.
Em alternativa surgiu então a hipótese de uma sortida.
Apenas duas noites e três dias. Apenas um casal. E lá fomos nós.
Uma volta a autocaravanear faz sempre bem!
1 de Maio, 5F.
A opção foi não fazer muitos Km e um periplo que como sempre, tivesse o seu QB de repassar por locais conhecidos, e o aditamento de voltas por novas paisagens.
Assim lá seguimos, primeiro até Alenquer, e daqui já montados na semovente, a pilotar a Knaus 700 UFB, já tarde, na tarde de dia 1 de Maio, feriado, dia do trabalhador, e por acumulação 5F de Espiga. Rumo À Ponte da Lezíria, e depois, sem GPS, sempre pelas nacionais, aportar a Monsaraz já quase escurinho, pelas 20.30h para as já conhecidas plataformas acasteladas para autocaravanas.
A opção foi não fazer muitos Km e um periplo que como sempre, tivesse o seu QB de repassar por locais conhecidos, e o aditamento de voltas por novas paisagens.
Assim lá seguimos, primeiro até Alenquer, e daqui já montados na semovente, a pilotar a Knaus 700 UFB, já tarde, na tarde de dia 1 de Maio, feriado, dia do trabalhador, e por acumulação 5F de Espiga. Rumo À Ponte da Lezíria, e depois, sem GPS, sempre pelas nacionais, aportar a Monsaraz já quase escurinho, pelas 20.30h para as já conhecidas plataformas acasteladas para autocaravanas.
Já lá estavam 4 autocravanas nacionais. Três em triangulo fechado, como cowboys no faroeste na iminência de um atque indio, e uma delas a debitar agua cinzenta para o solo, talvez com a ideia de construir um fosso aquático, intransponivel pelos intrusos. O certo é que tal obra hidraúlica da noite de 5F, prosseguia logo pela manhã de 6F. Quem sabe porquê?
Optamos por ficar perpendiculares ao espelho de àgua do Alqueva, e em paralelo com outras autocaravanas francesas. Reformados bem simpaticos, uns da Charente, outros de Cognac, fáceis no diáologo e simples nas expectativas...começam por ali, vindos de Badajoz, e seguiam para sul Vila Real de Stº António, depois subiriam para Lisboa e escapuliam-se para a Galiza. Ao todo um mês. Outros mais não os vimos, e ao todo connosco, haveria talvez, umas 14 autocaravanas, e um carro com caravana também franco.
Ora bem, partimos a conquista do jantar sem detença. O alvo era o Lumumba da tradição que nunca apanhamos deserto, antes sempre bem ocupado por legiões de comensais demorados. Mas tinha sido bem gizado o plano, pelas 20.30h de um feriado, e em vesperas de dia de trablaho, a desatenção dos ocupantes tradicionais estava frouxa. Irrompemos pela porta principal, levamos de vencida logo, a sala de espera, nem olhamos as mesas fronteiras ao balcao, fizemos de seguida prisioneiro um dos escudeiros, e exigimos uma mesa para abancar. O Homem rendeu-se pela nossa determinação, e logo ali, arrastado foi, quase ate a esplanada e numa mesa de quatro, senhoris, sentamos-nos dois. Apenas mais tarde se noutou a armadilha montada, em mesas contiguas, anões de idade, com paisinhos, anões mentais, gritavam e corriam e berravam, e guinchavam como se estivessem num jardim infantil. Estrangeiros, franceses e espanhois, se calhar templários, em outras mesas, entreolhavam-se de espanto, mas a fome, cumplice, aconselhou-nos a resistencia passiva e silenciosa.
Excelente janta. Azeitonas bem temperadas, queijo seco de ovelha, óptimo, pão alentejano e à pergunta do interrogatório, -uma dose de ensopado de borrego dá para dois? Resposta: -dá e sobra. E veio o tacho de barro, e mais ao lado, a heresia de batatas fritas, mas a pedido. E foram-se bocado a bocado, pão ensopado à colherada, batata cozida, e caldo. No fim, bolo de gila e amendoa, dito bolo rançoso. Podre de bom, com duas colheres a dividr por dois. E a rematar, descafeinados. Ah!...a molhar goelas, meia de tinto de 2006 Monsaraz, e duas aguas com gas. Tudo junto, soma-se, e dá 20.75 maravedis, dos quais 10 deles para o ensopado de borrego. Foi-lhe tirada a foto e tudo!
Passeio digestivo após a comezaina. Por debaixo de uma noite magnífica. Uma espreita ainda pela Televisão, mas sem demoras nem cerimónias, seguiu-se o vale de lençóis.
2 de Maio, 6F.
Acordar radioso.
Eram 7 da matina. Estores levantados, àguas de Alqueva no horizonte, promissoras. As torradas, a manteiga, o café com leite, e os franceses em grupo de meia dúzia a palrarem. Subimos ao ataque da Torre de menagem em manobra envolvente, nós pela porta lateral que conduz a igreja, eles pela porta principal orientada a leste para terras de Espanha. Encontramo-nos já adentro de muralhas, à procura do tesouro – o pão alentejano fresco, da manhã. Mas nada, só um vilão andava por ali a mourejar, mas não era mouro, nem portugês, era um castelhano pedreiro, e pintor de reconstrução civil, e interrogado lá confessou: pão só pelas 9h, e ainda eram meia depois das oito. Desistimos, os franceses continuaram à busca de ameias. Ao regressar à semovente, um reboque já empinava um outro carro de assalto francês com avaria imobilizante. Não lhe pudemos valer.
2 de Maio, 6F.
Acordar radioso.
Eram 7 da matina. Estores levantados, àguas de Alqueva no horizonte, promissoras. As torradas, a manteiga, o café com leite, e os franceses em grupo de meia dúzia a palrarem. Subimos ao ataque da Torre de menagem em manobra envolvente, nós pela porta lateral que conduz a igreja, eles pela porta principal orientada a leste para terras de Espanha. Encontramo-nos já adentro de muralhas, à procura do tesouro – o pão alentejano fresco, da manhã. Mas nada, só um vilão andava por ali a mourejar, mas não era mouro, nem portugês, era um castelhano pedreiro, e pintor de reconstrução civil, e interrogado lá confessou: pão só pelas 9h, e ainda eram meia depois das oito. Desistimos, os franceses continuaram à busca de ameias. Ao regressar à semovente, um reboque já empinava um outro carro de assalto francês com avaria imobilizante. Não lhe pudemos valer.
Arrancamos então, descendo do alto de Monsaraz (O monte de estevas? Ou de Xarás, cavalos?) direcção Mourão, travessia da ponte sobre um braço das represadas àgaus de Alqueva, e depois, Espanha à vista e, travessia da Fronteira, para Vila Nueva Del Fresno. Ring a bell? Sim, essa mesma, referência de onde foi encontrado o corpo do General Humberto Delgado assassinado pela Pide. Fomos à busca, fica a cerca de 8Km da povoação na estrada em direcção a Valença, a cerca de 400 metros da estrada principal. Está assinalado e sinalizado.
O Monumento de honra, funerário, dito megalítico, tem suficiente dignidade. Ficam as fotos que recordam um momento da História portuguesa contemporânea, e os epitáfios que servem de legenda. E que merecem uma pausa de recolhimento. Especialmente no ano, e no mês, em que se comemoram 50 anos da sua morte. Requiem !
Para saber mais veja o site da Fundação Humberto Delgado em:
http://www.humbertodelgado.pt/WebFHD/index.jsp
Regresso à Vila, e oportunidade de atestar de combustivel, a 1,189 €. Em Portugal 1,324 €, diferença de 13,5 centimos, seja por litro uns antigos 27$00 escudos, pode pois o depósito de 100 litros da semovente, se cheio, poupar então, em Espanha 13,5 euros...
Atravessada a linha imaginária divisória secular, travessia de Mourão e direcção a Aldeia da Luz (claro, a nova, que a outra ficou submersa). Rumo a dois pontos de interesse:
Regresso à Vila, e oportunidade de atestar de combustivel, a 1,189 €. Em Portugal 1,324 €, diferença de 13,5 centimos, seja por litro uns antigos 27$00 escudos, pode pois o depósito de 100 litros da semovente, se cheio, poupar então, em Espanha 13,5 euros...
Atravessada a linha imaginária divisória secular, travessia de Mourão e direcção a Aldeia da Luz (claro, a nova, que a outra ficou submersa). Rumo a dois pontos de interesse:
- a recém inaugurada area de serviço e de pernoita promovida pela Junta de Freguesia local, e pelo portal Camping Car Portugal (em boa hora) ampla, com o único senão da falta de vista sobre o plano de àgua, mas a cavalo dado, nem se olha se tem dentes,
- o museu, escorreito e simples, bem localizado, com entradas favoraveis para reformados a 50% de desconto, e ainda com a inteligente promoção de recuperação de 10% do bilhete de entrada, em 10% de desconto nas compras da lojinha do museu. È de reter a atenção pelo menos, na ara ou altar megalíco retirada do Castelo de Lousa, que ficou submerso. Uma peça histórica de inexcedivel significado cultural.
Ainda tentamos visitar a Igreja, mas portões fechados. Também se fez uma tentativa frustrada para comprar pão. Não estava ninguem por detrás das portas fechadas.
- o museu, escorreito e simples, bem localizado, com entradas favoraveis para reformados a 50% de desconto, e ainda com a inteligente promoção de recuperação de 10% do bilhete de entrada, em 10% de desconto nas compras da lojinha do museu. È de reter a atenção pelo menos, na ara ou altar megalíco retirada do Castelo de Lousa, que ficou submerso. Uma peça histórica de inexcedivel significado cultural.
Ainda tentamos visitar a Igreja, mas portões fechados. Também se fez uma tentativa frustrada para comprar pão. Não estava ninguem por detrás das portas fechadas.
Sobre a AS de autocaravanas ver, nesta Newsletter:
Seguimos para Estrela, outra Aldeia Ribeirinha. Não deixa de ser curiosa a toponímica. Luz....Estrela...a sugestionar uma luz nocturna. Milenar. Algo muito anterior às lendas medievas do aparecimento de uma virgem mariana, e decerto cristã...mas em terras mouras? Como Mourão e Moura o evidenciam de forma tão explícita. Claro que poderiam ser aparições anteriores à ocupação arabe, mas antes mesmo dos romanos, não havia por aqui outros povos, outras crenças?
Estrela não impressiona. Pequena, ruas estreitas e tortuosoas, poucas casas e um restaurante de referência..os Sabores da Estrela. Mas era cedo, e seguimos caminho. Era tempo de seguir, pois um telefonema para a empresa de barcos fluviais confirmou, o que ontem era incerto...sim senhores, há passeio a partir das 14.30h a partir da Marina da Amieira.
Antes de Moura, na Póvoa, paragem para comprar pão, finalmente. Stock feito, e prosseguimos para a Barragem criadora do Lago, e sem parar, foi o tempo apenas de mais uma vez lamentar que as lojas e cafés do Alqueva estejam enterrados, e não tenham vista para a Agua. Rumo portanto a Amieira, mas antes com paragem no Restaurante Avestruz , também conhecido por Mundo Rural, tambem reconhecido pela Herdade Baronigg. Ora vejam lá em http://avestruz.com.sapo.pt/
O almoço foi simpático.
Aqui uma dose não dá para dois, a menos que se enverede pelos aperitivos...e mais pelas azeitonas, pelo queijo, e pelo pãozinho. Não era o caso, e depois de um pequeno almoço pelas 7.00h...era conveniente escolher as duas doses e evitar os petiscos. Foi essa a estratégia, e vieram uma dose de ensopado de borrego, para comparar com a do Lumunba, e o veredicto...foi...melhor de caldo, mas inferior em carne! E uma dose de bifinhos de avestruz com cogumelos, arroz e batata frita às bolinhas...excelente! Além disso, doce da casa de gelado para dois, as tais duas colheres são faceis de manejar, jarro de vinho de Borba, e agua com gás. Tudo...29.10€, dos quais 7.90€ de cada prato.
Aqui uma dose não dá para dois, a menos que se enverede pelos aperitivos...e mais pelas azeitonas, pelo queijo, e pelo pãozinho. Não era o caso, e depois de um pequeno almoço pelas 7.00h...era conveniente escolher as duas doses e evitar os petiscos. Foi essa a estratégia, e vieram uma dose de ensopado de borrego, para comparar com a do Lumunba, e o veredicto...foi...melhor de caldo, mas inferior em carne! E uma dose de bifinhos de avestruz com cogumelos, arroz e batata frita às bolinhas...excelente! Além disso, doce da casa de gelado para dois, as tais duas colheres são faceis de manejar, jarro de vinho de Borba, e agua com gás. Tudo...29.10€, dos quais 7.90€ de cada prato.
A passagem pela exposição venda de artesanato de avestruz ainda deu despesa, lá se foram 2.95€ de uma lata de fois gras, ou patê? de avestruz. Para quem quiser ainda pode comprar carne quer de avestruz, quer de porco preto, e quem for mais amigo dos animais e vegetariano, então pode mesmo comprar vivos...pintos de avestruz a 65€, e leitões de porcos, vietnamitas a 50€. As curiosidades continuaram com as tentativas de dar restos de pão às avestruzes do cercado fronteiro ao restaurante. Não se mostraram interessadas.
Próxima paragem, Marina da Amieira em obras, mas com muito de realizado, já operacional. Um restaurante sobrepujante da baia de àgua, um edificio misto de recepção, esplanada e café, com loja de recordações, bem encostado ao terreno e em materais de aparência xistosa, e uma marina flutuante com barcos para alugar sem condutor, autênticas autocaravanas fluviais, portanto com capacidade de pernoita in board, para 4, 6 ou mesmo mais pessoas...é ver em http://www.amieiramarina.com/
Lá compramos os bilhetes para uma volta de 1h. Os dois 17.19€, com desconto para quem tem mais de 60 anos. E pelas 14.35 H, lá partimos com mais uns turistas de ocasião. A volta não foi espectacular porque apenas entre margens monótonas, e ainda mais pelo tom monocordico do lucutor da gravação. Valeram dois apontamentos...os patos bravos a levantarem voo rasante debaixo dos olhos, e duas antas claramente observaveis, quanto aos peixes...evoluíam a cerca de 50/75 metros de profundidade, e não se dignaram aparecer!
Feito o passeio, bebida uma agua na esplanda, regresso à semovente, e da Amieira seguiu-se para Portel, depois para Torrão, daqui para Alcacer do Sal....e depois para a Comporta com uma paragem e visita as provas do Concurso Nacional Hipico de saltos. Fica a foto de uma autocaravana mista de pessoas e de cavalos, matricula alemã, de um competidor português. Bravo !
Sobrou ainda tempo para ir ver a frente de Mar da Comporta. Tempo a acinzentar e a esfriar e daí passamos ao estaleiro de Troia. A evitar. Só betão, dumpers e construtores e operarios da construção civil. Parece a Reboleira em fase de construção desenfreada. Fugimos pelo ferry boat em direcção a Setúbal. A autocaravana, expressamente mencionada no texto do bilhete, paga 11.30€, com direito ao condutor, e a co-piloto, paga mais 1,15€. Se tivessemos desistido, o bilhete sempre seria válido até 15 de Maio...
Chegamos já noite fechada a Setúbal. Daí a decisão, jantar e dormir em Setúbal. Onde? Estacionamos junto a mais tres autocaravanas francesas, no final do passeio marítimo, mesmo ao lado do edificio onde os pescadores guardam os seus artefactos de pesca, e mesmo de frente para o estuário do Sado. Para não destoar o jantar foi no restaurante Estuário do Sado, logo a seguir, na mesma frente marítima, e em frente à marina dos barcos de faina pesqueira.
Classificação? O restaurante merece 4 estrelas.
Hesitaçao na escolha incial. A co-piloto opta pelos almontes tradiconais de Setúbal, e o condutor hesita?! Umas patas de caranguejo do Alaska? E as conquilhas? Estão exclentes garante a empregada, que acrescenta ufana, e o meu marido é pescador...Pois que seja. Vieram as conquilhas e os salmonetes, e azeitonas e pão, e torradas de pão com manteiga, salada extra, e um jarro d e meio litro de vinho branco à pressão....pois sim senhor, recomenda-se, e claro, paga-se em conformidade, isto é ficamos os dois ligeiramente abaixo do 20 € por pessoa. Natural, com a dose de salmonetes a 15€, e as conquilhas a 11€, mas aqueles fresquissimos, e estas também, e sem areia. Nem uma ficou por abrir!
Antes da deita, mais um passeio quase até a Lota, e depois uma espreita ao noticiário da televisão, e a deita. Porém, a dormida não foi tão pacifica quanto poderia parecer, pois o local, pelo menos naquela noite, foi frequentado por meninos aceleras, algazarrentos, tipo tunning, com autofalantes de muitos decibeis e no máximo. Um tormento, mas o facto é que eles só a nós (autocaravanistas ) é que incomodavam...Aguentou-se apé firme, ou de corpo deitado, e depois lá após a uma, as coisas foram serenando e dormiu-se o sono dos justos. De manhã no dia seguinte, ficaram visiveis as assinaturas dos “jovens”...beatas, garrafas de cerveja, vazias e partidas...
3 de Maio, Sábado.
Pequeno almoço pelas 7.30h. Recolha de fotos da estátua ao pescador setubalense. E depois regresso pelas nacionais até Alenquer...Palmela, Azeitão, Coina, Moita, Montijo, Alcochete, Porto Alto, Vila Franca de Xira, Alenquer.
Parqueamento no Camping, desligar gás, desligar interruptpor de electricidade, fechar persianas, correr cortinas, retirar o saco de lixo, e o saco de roupas e pertences da viagem, (sem esquecer os cinco pães alentejanos comprados) trancar as portas e já está. Retoma da viatura do quotidiano, e saudação ao guarda do Camping www.dosdin.pt/camping
Espreitadas as obras de melhoramento do Bar do Além, e regresso a penates, já a cogitar na próxima sortida. Só não se sabe nem quando, nem para onde....De resto sabe-se já tudo!
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