terça-feira, maio 02, 2006

Férias do "túnel" do 1 de Maio de 2006



"Touring" de Alenquer a Coimbra, Vila Real, Guimaraes, Ponte de Lima, Vila Nova de Cerveira, Guarda/La Guardia, Oia, Baiona, Panxon, Monte Ferro, Canido,Vigo, Pontevedra, Marin, Aldan, Vigo, Caminha, Angeiras, Porto de Mós, Cartaxo Alenquer.
(clicar nas fotos para aumentar a imagem)


É um hábito bem português gostar-se de "pontes", isto é de entremear um dia de trabalho com dispensa entre um sábado ou um feriado e um domingo. "Ponte" sempre foi sinónimo, desde os bancos de escola, a um tempo extra de lazer, e daqui a poder viajar vai um passo.


Ora tendo calhado este ano o 1º de Maio, feriado, numa segunda feira...não houve necessidade de "ponte" mas antes de "túnel", isto é, três dias seguidos para uma sortida de casa, e dos locais habituais. Dia D, e hora pois, de nos esgueirarmos pelo "túnel", logo na sexta feira após as aulas da tarde, seja pelas 19H.
Porém meia Lisboa pensou o mesmo, e além disso, alguns acidentes retardaram o trânsito. só pelas 20.30 é que esforçada e pacientemente cheguei a Alenquer, ao camping, onde já estava a minha co-piloto, para retomar no "cockpit" o volante da AC Knaus/Fiat, o semovente do lazer. "Transfer" do saco de viagem com as mudas de roupa, e pouco mais, e depois de um café e uma àgua para a viagem, no Bar do Além do Alenquer Camping, seguimos viagem. (foto tirada ao Merlin, no bar do além)
Fica uma dica da conveniência de termos durante todo o ano a autocaravana estacionada no camping (40€/mês) onde a vamos buscar antes de cada sortida, e depois deixá-la logo que esta acabe, sem nos envolvermos nos trânsitos lisboetas.
"Prima nocte", até Coimbra.
A rota foi Alenquer- Coimbra pela A1 com "stopover" na área de serviço de Repsol (ex-Shell) de Leiria para uns comes e bebes de entretém. Pelas 23.30h estavamos na primeira saída para Coimbra, e aí perdemos o caminho desejável para o novo parque de campismo....atenção vira-se logo à direita, e passa-se a velha ponte de Coimbra, próximo do Portugal dos Pequeninos (ponte de Sta Clara) e vira-se depois à direita, apanhando a saída da estrada das Beiras, ou Lousã até se começar a encontrar sinalização em grandes e novas rotundas.
Chega-se ao Parque sem problemas de maior, e com as portas abertas às 24h, tal como préviamente acertado telefónicamente, e ainda com o bar aberto. Simpatia do guarda jovem, e fácil escolha de local para estacionamento num dos socalcos do gigantesco parque misto de equipamento urbano "novo chic". Tudo a tempo ainda de um descafeinado, e de umas "pedras", a preços de cantina de estudantes.
Noite de ventos despedaçados arremessados contra a semovente. Pelas 5h da manhã a ventania fez mesmo de despertador com a queda de um caixote de lixo. Lá mais para diante, amanhecer de sol, sem pássaros espantados pelos ventos e desabrigados pela falta de àrvores.
Pequeno almoço de torradas e café, grande chuveiro de àgua quente em olímpicos sanitários, e depois passeata pelos caminhos betonados do parque (ver foto de um autocaravanista excêntrico que reboca um jeep de apoio!) e contagem dos vários "barbecues", (foto abaixo) que se estimam em excesso e demasiado dispendiosos de construção....mas como o parque é municipal deve ser pago pelos fundos comunitários e pelo Orçamento do Estado do PIDDAC, e só 25% pelas receitas municipais... assim qualquer privado pode ser concessionário!
Conta paga em conta. Total 12,75€, incluindo electricidade para recarregar as baterias. Nem deu para testar a piscina, nem a sauna, nem o solário, nem o parque infantil, mas tudo isso está listado no folheto do camping que foi inaugurado há seis meses...mais coisa, menos coisa.
Segunda noite, até Sta Tecla.
Saída do Camping ao mesmo tempo que um grupo de três AC de alemães e uma caravana de um suiço, depois de uma, duas rotundas e vias novas, chega-se à encruzilhada e aí segue-se pela esquerda atrás da sinalização Penela através de um arco.
O caminho de estrada antiga de curva e contra curva à beira do Mondego é ponteado por miradouros de ocasião, quando merecia isso sim, amplos estacionamentos de vistas largas, quer para quem é turista, quer para quem é peregrino de Fátima, e com muitos nos cruzámos, agora com os coletes reflectores e fluorescentes "made in China", de acordo com o regulamento da CE.
A seguir sempre a subir até Viseu, e aqui a 1ª surpresa, o desespero (ainda) habitual das circulações mal sinalizadas de novelo emaranhado por falta de planeamento que já se conhece há mais de ...uns 15 anos.
De evitar se pudesse ser, mas lá se tomou vista de sinalização escondida, e assim a saída foi retomada para Vila Real. Mas de Viseu nem vontade de voltar ficou.
Chegada a Vila Real a tempo e horas, pelas 12.30h a tempo de cumprir duas devoções, uma familiar no cemitério in memoriam da "Celeste" de grata recordação familiar, outra um almoço associativo de posta (de carne) daqueles que duram até as 16h, discursos incluídos. O local recomenda-se pela qualidade e sem publicidade, a Estalagem da Quinta do Paço a uns mil metros do palácio de Mateus, e com estacionamento facil para as AC.
Ora depois, a rota escolhida fornecia a 2ª surpresa do dia (depois dos enigmas estradais de Viseu)...seguiu-se em direcção ao norte pela autoestrada de Chaves e com o objectivo de depois de Vila Pouca de Aguiar inflectir para Guimaraes. Mas qual quê! naquela data, (29 de Abril de 2006) o jogo de esconde esconde fazia do automobilista gato/sapato....pois segue-se as indicações Chaves/Vila Pouca de Aguiar, só que pouca era a autoestrada, e aguns km adiante sinais para sair e na direccção de Vila Pouca....o caminho foi percorrer a AE em sentido inverso, retomando cada um dos km passados. Inacreditável, mas verdade.
Neste inesperado jogo da Glória os dados da sorte tinham sido adversos, e assim voltamos à casa de partida, Vila Real, e daqui para a estrada para Vila Pouca, onde alguns km andados lá nos cruzamos com satisfeitos GNR a passarem multas de excesso de velocidade (limite 5oK) a quem passava desatinado por outro patrulha GNR, bem assapado atrá de um muro, invisivel qual camaleão desejoso de moscas. E mais adiante outra viatura GNR ainda, passeava-se....pena não estarem antes atentos ao alçapão da sinalização falsa da AE para Chaves! Era serviço público e cívico.
Encurtando desabafos e dicas, depois de subirmos a montanha sobranceira a Vila Pouca, lá entramos na nova estrada até Guimarães, excelente e paga. E Guimarães está digna de ser ver. Aliás está classificada com patrimonio mundial pela UNESCO. Sem problema, a AC ficou estacionada sob a estátua de Afonso Henriques, e depois a pé desceu-se até ao centro histórico, e a seguir regressou-se com os olhos esparsos sobre a excelente ambiência dos locais. Numa pausa, tremoços de estalo, e azeitonas, uma tosta mista, e imperiais, e cerveja sem alcool, para o condutor...que mesmo assim viu o Afonso I a dobrar...em estátua institucional, e todo estilizado, em ferro forjado. (ver fotos)
Depois, mais uma pausa. Na vila mais antiga de Portugal, Ponte de Lima, deu para desentorpecer as pernas. Estacionamento fácil no areal junto à ponte medieval sob o sol poente, e a passos largos percorreu-se a praça engalanada e rua principal ribeirinha, para uma festa que o posto de turismo fechado não deu para apurar qual seria, e um pouco de "léche vitrines", ou de "window shopping" para descobrir uma casa especialista de enchidos, porco preto de estafe à porta, e um anúncio, para quem é do sul, surpreendente....pois há pizzas de lampreia....para quem goste. (ver fotos)
Retemperados, o voltar à estrada, regressar à autoestrada direcção Espanha, e pouco antes da fronteira saída para Vila Nova da Cerveira, terra de cervos, agora só em estátua no inevitável redondel principal.
Era fim de Feira no terreiro do mercado municipal, e por isso o estacionamento foi mais adiante no parque em espinha de ligeiros, depois de passado o centro, à direita. Fosse verão, e era ali mesmo, ao fundo, junto a alguma camionagem, na companhia de outras AC, decerto, que se passaria a noite.
Fomos à janta de acordo com uma das sugestões do Guia das Tascas. A escolha recaiu no Abrigo das Andorinhas, pois se era Primavera...e caiu bem. Bom restaurante, largas doses, excelente qualidade, preço decente, ou seja....um prato de escalopes de vitela panados, com dois dos ditos e batata frita 5€, polvo grelhado em três troços nutridos, couve e batata no forno, 8 euros, duas meias de verde da casa, pois só depois de evaporada a primeira garrafa, é que se assumiu ter sido melhor desde logo pedir uma inteira, foram 3,75€, mais um "tiramisu" caseiro, mais cafés etc...total para dois cerca de 20 euros. Pena o cabrito já ter sido, senão a experiência tinha ido por aí. (foto de altar da paixão em Vila Nova de Cerveira, similar aos de Guimarães)
Seguiu-se a 3ª surpresa estradal! Pois o objectivo era passar a ponte para Espanha em vez de procurar os campings do lado de cá, de Covas, ou o outro de Candemil, pois teriamos que retroceder e subir à montanha em contracurva. Mas quem encontra a ponte para Espanha? Cu-Cu parece um desporto infantil do agrado das autoridades de sinalização das estradas com a complacência municipal...pois seguindo as indicações Espanha...Goian, chega-se ao antigo embarcadouro dos ferries, para se chegar à ponte, e não encontramos nenhuma placa, tem-se precisamente de seguir ao contrário das setas Espanha, e sim seguir direcção INATEL...aí por fim, surge a ponte e num minuto estamos em terras de Galiza. Ufa! só às três é que é de vez.
Finalmente eram 24h, a repetir a experiência de Coimbra, hora a que a que chegamos ao camping de Sta Tecla, em Camposancos, mesmo frente a Caminha. Panorama de luzes no litoral luso do Minho, digno de se ver, e na noite calma, de boa temperatura, bem comidos, bem chegados, bem estacionados num relvado plano, com um acolhimento simpático do guarda do parque, o sono foi o dos justos.
Terceira noite, até Angeiras.
De manhã a passarada que parece que voa e sobrevoa as nossas incursões. Melros e não só, rouxinóis e outros invisiveis cantores dão as boas vindas, a quem como nós também vive de energia solar, e que acompanharam o frugal pequeno almoço rotineiro. Higiene feita, passeata a pé até ao exterior do parque para confrontar a visão diurna com a nocturna, e ala (allez AC, allez!) que se faz tarde!
Rumo à zona ribeirinha fronteira ao camping, e junto do ponto de partida dos "ferries" para Caminha, quase junto à Punta dos Picos encontramos uma loja aberta, domingo de manhã, tipo "trezentos", com tudo quanto há vindo da China, tudo quanto há com IVA a 16% e interesse a portugueses, e ainda tabaco, que só se vende aos volumes de 10 maços para Portugal. Para não complicar a vida das contas ao nosso Ministro das Finanças, só compramos pão fresco.
Passamos de seguida a subir a costa do Minho Galego. Logo de seguida a capital da lagosta, A Guarda, ou La Guardia, com obras no centro, o que até permitiu o desvio para seguir a entrada no porto de pesca pelo "paseo maritimo" com paisagem muito próxima da zona do nosso Guincho em Cascais.
Era cedo para a lagosta, e por isso nem parámos, seguimos para Oia, para o impressionante Mosteiro de Sta Maria Real de Oia, do tempo dos monges de Cister, mesmo frente ao porto pequeno e ao mar, e que em breve será transformado em Parador. (foto)
E depois? Baiona! a AC ficou logo à entrada nos lugares de ocasião junto a uns prédios de habitação, e a cerca de 50 mestros do Parador/Castelo. Bom dia de sol, bom domingo de praia, boas esplanadas cheias de gente, muitas pessoas a circular e fotos a atestar o facto.
Na baía uma reprodução da Pinta a nau de Pinzon, um dos membros da equipagem de Colombo que primeiro arribou a Espanha, precisamente a Baiona, com a nova da descoberta das Américas. a estátua do dito navegador lá está estoica, a afrontar o Atlântico. (ver fotos)
Tempo de café e de definição da estratégia "routard". Pois vamos seguir pelo litoral, Panxon, Monte Ferro, Canido, até Vigo, depois inflectir para Pontevedra, pela velha estrada circundante do golfo das rias baixas, depois Marin, Aldan, Cangas, outra vez Vigo e regresso a Portugal. Sim porque o dia seguinte é segunda, feriado e há que estar em penates nessa noite!
Mais do que palavras, nestes "tours" é mais importante a imagem. Assim sublinha-se o texto com fotos, mas recomenda-se a subida ao Monte Ferro, (com dedicatória aos mareantes, ver foto) e se for tempo de almoço, aí se podem aproveitar os barbecues colectivos e as facilidades de pic nic e merenda. Há sombra, há miradouros, há estacionamento, há vistas excelentes sobre as ilhas Cies, e sobre as duas costas de norte e de sul, isto é, respectivamente para a Ria de Pontevedra e para a Ria de Vigo.
Pois é, a vida contínua e nós a procurar um poiso. Ficou pelo azar e pela sorte escolhido o sítio para almoçar em Canido. Estacionamento do semovente no parque do Clube de Remo, e depois percurso a pé ao longo da Praia com vista para a ilha de urbanização e ponte privada, a lembrar o famoso "edifício countinho" de Viana do Castelo, ou as torres implodidas de Troia. Aqui, ao que consta não há quem queira demolir a Torre de apartamentos, e até parece que a linha do horizonte já a absolveu, e absorveu.
Pois comemos menos bem e menos mal. Vinho carissimo "albarino" da casa, por mais de 10 euros a garrafa e calamares, e salada, e "pan". Empanadas galegas é que não, pois embora pedidas, esqueceram-se, e quando chamados à pedra, já se tinham esgotado, só as havia de atum, mas já não de anchovas, nem de vieira e assim não, obrigado. A conta? pois 30 euros...para dois.
Paragem seguinte Samil, outra praia super povoada neste arranque da época balnear, fácil estacionar na avenida principal e visita rápida a feira de artesanato local...onde quase só havia produtos sul americanos (culpa do tal Pinzon), artefactos do Senegal (culpa da exclusão socio-económica de Àfrica) e texteis e similares da electrónica da China (culpa da deslocalização e globalização). O turista é que fica frustrado perante o estreitamento da oferta, e as faces de olhos em bico, ou bronzeadas dos indios ocidentais, ou escurinhas pelo sol africano. Artesanato caucasiano, ibério etc e tal, nem vê-lo.
Continuação do periplo para Vigo, contornado, e depois para Pontevedra, pela estrada velha a N550, passando quase no meio por Pontesampaio (bem bonita a ponte) .
Depois de Pontevedra, descida por Marin, Bueu, Aldan (ver foto) que tem um amplo porto e muitos lugares para AC pernoitarem, e Gangas até apanharmos a ponte de Rande (pequeno troço de autoestrada pago a .80 centimos) e com muito trânsito de regresso das praias.
Estava feito o tour Galego desta vez, agora apontar a Portugal, mas pela gratuita autopista, cerca de 5km antes da fronteira seguir as indicações de bombas de comvustivel...e atestar a 1.02€, para fazer as contas da média de consumo Vila Real/Porriño 10,3L/100K. bem aceitável, num total de cerca de 400Km, para a capucine 2,8 JTD.
Já em Portugal um início pelo troço gratuito da autoestrada, mas com saída para Caminha, repassagem por Vila Nova de Cerveira, e depois viragem a direita para a foz do Minho até ao fundo, quase à porta do Camping da Orbitur, para a pé entre pinheiros, e caminhos de madeira dunares ir mesmo até a praia, ver a tal foz, Sta Tecla na outra margem, e ao fundo a ilhota com o Forte da Insua, quase em sol a declinar o poente. Um espectaculo que as fotos, mesmo ampliadas não evidenciam devidamente.
E voltamos ao leme quase horizontal da autocaravana, a minha pizza familiar rotativa, e agora?
Começamos a descer pela nacional até Viana do Castelo, mas logo à entrada, sinais de desvio pois a ponte Eiffel estava cortada. Rumo pois ao IC1 , a "autopista" para o Porto também A28, gratuita, e lá fomos deixando ao longe Esposende, Póvoa do Varzim e Vila do Conde, e entretanto quase no Lavra, Angeiras, sinal de camping em placa azul na estrada! Pois é aqui mesmo que paramos, já pelas 20h seguindo a sinalização entramos no Camping Orbitur, próximo da praia, muito ajardinado pelos residentes, mas com uma zona para AC ao fundo à direita debaixo de bons pinheiros, e próximo dos sanitários e demais serviços para autocaravanas.
Quanto ao jantar havia duas opções, ou no parque (onde havia uma tenda enorme dos restos de um casamento) ou fora. Escolhemos fora, e aqui duas opções outravez, ali ao pé numa tasca, ou nas tascas mais junto à praia? Opção firme pela tasca ali ao pé, a Miraparque. Escolha acertada, preço certo. Vinho da casa, 2 bifes na pedra- o mais caro da lista a 6,50€, sobremesa de morangos, 2 cervejas, pão e manteiga, tudo, a rasar os 20 euros. Não se pode pedir mais em qualidade, quantidade e relação preço. Recomenda-se, portanto.
Para desmoer, uma passeata a pé de mais de 1km até a praia e volta, com uma temperatura de algarve sob um luar timido da tal lua dormente.
E depois, a terceira noite do "tunel", descansada, reparadora. Amanhecer outravez sob passarada, pequeno almoço a olhar o verde e um campista motard, e pago o parque, com cartão do clube Orbitur, cerca de 12€, regresso ao IC1, travessia do Porto pela ponte da Arrábida, e nos Carvalhos, inflexão para a N1, e sempre a descer até uma paragem para comprar pasteis de Tentúgal e beber um café e uma àgua, até encontrar o desvio para Porto de Mós, a seguir à Batalha, a impor-se na curva da estrada como um marco referencial.
Pouco mais há a referir, passagem por Porto de Mós a olhar o castelo e sem tempo para desvios, mas fica para a próxima, e depois a travessia da Serra (de Aire) até Santarém, e só aqui um curto percurso por autoestrada até Cartaxo, para um almoço familiar caseiro, antes de rumar na recta final a Alenquer, de volta ao estacionamento do semovente, por mais um mês. Talvez em Junho antes dos feriados e pontes, se volte à estrada. Foi a promessa a que se brindou com um copo no Bar do Além. Ao além! à dupla ponte dos feriados de Junho!

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