Nota: Já depois de publicada esta nota aqui na Newsletter, no forum do CPA foi esclarecido que este Clube estaria a preparar uma reunião com a Federação (FMCP) sobre o tema da inciativa do Forum da FMCP. Posteriormente, esta iniciativa foi cancelada, e disso houve notícia, e comentários do que destacamos, o blog do MIDAP, publicado em 30 de Abril, e que pode ser lido na integra em:
http://midap.blogspot.com/2010/04/coloquio-sobre-campismo-e-turismo-de-ar.html Mantemos (just for the record) o texto inicial que subscrevemos, sem alteração, e acrescentamos no final deste texto, o comunicado do CPA, emitido em 28 de Abril *.
Ora a questão coloca-se ao CPA, em primeiro lugar, pois alguns dos seus ex dirigentes, defenderam que a exclusividade da representatividade dos autocaravanistas, pertence exclusivamente a este Clube Português de Autocaravanas, filiado na Federação de Campismo. Agora, após eleições recentes, o período de graça de 100 dias da nova direcção, choca-se com as tarefas indispensáveis do arrumar de casa, e este desafio externo dos organizadores do forum/seminário.
Sempre discordámos, e continuamos a discordar desta posição maximalista, fundamentalista e divorciada da realidade. No passado ela só serviu para alguém tentar conseguir uma pseudo autoridade pessoal (não representativa) às cavalitas do CPA, e com um bullying paranoico, de obcecação doentia, contra vários autocaravanistas, e que incluiu blogs e foruns com, um falcão (depenado) , uma praça pública (fechada) uma "casinha", e uma tribuna (?) tudo, tremendos e suicidários flopes, todos de anti-autocaravanismo itinerante, e pró autocampismo selvagem.
Sempre discordámos, e continuamos a discordar desta posição maximalista, fundamentalista e divorciada da realidade. No passado ela só serviu para alguém tentar conseguir uma pseudo autoridade pessoal (não representativa) às cavalitas do CPA, e com um bullying paranoico, de obcecação doentia, contra vários autocaravanistas, e que incluiu blogs e foruns com, um falcão (depenado) , uma praça pública (fechada) uma "casinha", e uma tribuna (?) tudo, tremendos e suicidários flopes, todos de anti-autocaravanismo itinerante, e pró autocampismo selvagem.
Sempre entendemos que a representatividade resultava do pluralismo, que não havia cassette única para defesa dos autocaravanistas, heterógeneos por natureza, e que além disso, a maior ou menor represenatatividade nunca seria apenas formal (personalidade juridica, por ex) ou quantitativa, como se houvesse uma compita entre saber quem tem mais ou menos sócios... com as quotas em dia.
O próprio conceito de autocaravanista deve situar-se de forma conceptual, e não apenas material. Isto é...interessa mais o espirito do autocaravanista, do que a coisificação da propriedade da autocaravana? Pode, quem aluga uma autoacravana ser sócio de um clube autocaravanista? -
O TCA diz que sim, (http://www.touring-clube-autocaravanista.blogspot.com/)
Pode ser autocaravanista quem não tenha carta de condução e seja a fiel co-piloto do automobilista condutor da autocaravana? O mesmo TCA diz que sim. Mas que dizem os outros, e o CPA? que só podem participar nas assembleias gerais e outras inciativas do Clube quem esteja ao volante de uma autocaravana? E esta? tem de ser de propriedade? podera estar em leasing? ou ser alugada? e emprestada?
Diz-se o hábito faz o monge, mas: - é o hábito (vestimenta) que faz o monge, ou é monge que faz o hábito (comportamento)?
E quem representa a participação destes autocaravanistas, à boleia, co-pilotos, que podem ser (e são) também automobilistas? São represenantivos? os seus probelemas são probelams do autocravanismo, por ex a questão do seguro de uma autocaravana alugada? A sua circulação no estrangeiro? Não deverão essas questões ser objecto do trabalho de um gabinete de estudos? não deveriam consistir no mandato de um grupo de trabalho pluridisciplinar? Não deveriam integrar a atenção de um ONGA, Observatório Não Governamental do Autocaravanismo, como temos vindo a teorizar e a propor publicamente? Não há instituições do sector do autocaravanismo que possam dar resposta a estas questões? O CPA? o MIDAP? o ACP? grupos de cidadãos em pequenos clubes, quiçá!
O próprio conceito de autocaravanista deve situar-se de forma conceptual, e não apenas material. Isto é...interessa mais o espirito do autocaravanista, do que a coisificação da propriedade da autocaravana? Pode, quem aluga uma autoacravana ser sócio de um clube autocaravanista? -
O TCA diz que sim, (http://www.touring-clube-autocaravanista.blogspot.com/)
Pode ser autocaravanista quem não tenha carta de condução e seja a fiel co-piloto do automobilista condutor da autocaravana? O mesmo TCA diz que sim. Mas que dizem os outros, e o CPA? que só podem participar nas assembleias gerais e outras inciativas do Clube quem esteja ao volante de uma autocaravana? E esta? tem de ser de propriedade? podera estar em leasing? ou ser alugada? e emprestada?
Diz-se o hábito faz o monge, mas: - é o hábito (vestimenta) que faz o monge, ou é monge que faz o hábito (comportamento)?
E quem representa a participação destes autocaravanistas, à boleia, co-pilotos, que podem ser (e são) também automobilistas? São represenantivos? os seus probelemas são probelams do autocravanismo, por ex a questão do seguro de uma autocaravana alugada? A sua circulação no estrangeiro? Não deverão essas questões ser objecto do trabalho de um gabinete de estudos? não deveriam consistir no mandato de um grupo de trabalho pluridisciplinar? Não deveriam integrar a atenção de um ONGA, Observatório Não Governamental do Autocaravanismo, como temos vindo a teorizar e a propor publicamente? Não há instituições do sector do autocaravanismo que possam dar resposta a estas questões? O CPA? o MIDAP? o ACP? grupos de cidadãos em pequenos clubes, quiçá!
Só há uma forma de apurar a representatividade participativa, politicamente válida:
- pela participação qualitativa e idónea de opiniões socialmente validadas e aceites.
- pela participação qualitativa e idónea de opiniões socialmente validadas e aceites.
Claro que é dificil, claro que se trata de uma questão de balanço entre a democracia represenantiva e a democracia participativa, claro que aqui reside uma das razões da crise do Estado de Direito, e das questôes que se colocam nas sondagens, na democracia electronica e da audição de grupos particulares de interesses num Estado pots-moderno e contemporâneo. Areia demais para a autocaravana deste Blog? De modo nenhum! - a confirmar-se pelas mensagens directas que recebemos aqui, e nos foruns em que escrevemos.
Há de facto quem, para além de se preocupar também com a sua autocaravana, que se preocupa e bem, com o nosso Autocaravanismo. E há quem leia até este blog e as suas opiniões, com proveniência em gabinetes e repartições oficiais, e que englobamos na expressão geral de decisores. E queremos honrar essa distinção de forma responsável.
Há de facto quem, para além de se preocupar também com a sua autocaravana, que se preocupa e bem, com o nosso Autocaravanismo. E há quem leia até este blog e as suas opiniões, com proveniência em gabinetes e repartições oficiais, e que englobamos na expressão geral de decisores. E queremos honrar essa distinção de forma responsável.
Oar vem isto a propósito, de um convite que recebemos Na Newsletter (para pagar) da organização privada do Forum de Campismo, Caravanismo e Hotelaria de Ar Livre. Note-se que foi um convite indiscriminado, enviado para inúmeras pessoas, e inúmeras entidades, designadamente por quem patrocina o evento, e decerto que embora o forum do CPA até agora não tenha reflectido sobre a existência deste evento, (ao contrário do forum do CCP) nem tenha opiniões dos sócios autocaravanistas sobre ele, não deixaremos de o fazer, aqui também, na nossa missão pro bono de alertar, e contribuir para a formação de uma opinião consciente do Autocaravanismo.
Adiantamos a reprodução do convite, exprimimos a nossa opinião sobre as questões em discussão, e avançamos que não pensamos estar presentes nesse evento, por incompatibilidade de agenda, (nem nunca estaríamos como espectadores) entre outros motivos, mas que entendemos que as organizações representativas, quantitativamente e qualitativamente, do autocaravanismo, e com estruturas ja existentes e experimentadas deveriam de facto fazer ouvir a sua voz. Deviam democraticamente participar.
Convite:
Exmos. Senhores,
ACAP – Associação Automóvel de Portugal, a AECAMP – Associação Portuguesa de Empresários de Camping e Hotelaria de Ar Livre e a FCMP – Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal vão levar a efeito no próximo dia 8 de Maio de 2010 (sábado) o “FORUM DO CAMPISMO, CARAVANISMO E HOTELARIA DE AR LIVRE”, no Centro de Congressos de Lisboa (Junqueira), Auditórios III e IV.
* texto do comunicado do CPA de 28 de Abril de 2010
PRESIDENTE DA FCMP SUBSCREVE PREOCUPAÇÕES DO CPA
Comunicado N.º 2010/03
O CPA – Clube Português de Autocaravanas reuniu no passado dia 27 de Abril com o Presidente da FCMP – Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal na sequência de um pedido de reunião, conforme consta do Comunicado 2010/02 de 17 de Abril de 2010.
Foi o Presidente da FCMP informado das posições do CPA, assumidas no Programa de Acção com que os Corpos Gerentes se candidataram, no que à FCMP e à possível constituição de uma Federação de Autocaravanismo se refere.
Esclareceu-se, ainda, que se considerava da máxima importância que a FCMP assumisse publicamente e numa perspectiva política, o direito inalienável de os autocaravanistas não poderem ser discriminados quando estacionam / pernoitam na via publica, nas respectivas autocaravanas, devendo ser tratados em igualdade de circunstâncias com outros veículos de gabarito semelhante.
O Presidente da FCMP autorizou-nos a revelar que subscreve na integra as nossas preocupações e convidou-nos a elaborar um texto, a ser publicado no Boletim da Federação, para, eventualmente, servir de base à definição dos princípios pelos quais se regerão, no futuro, os autocaravanistas.
A reunião que durou cerca de duas horas terminou com votos de que, no futuro, se realizassem, entre as duas organizações, mais e ainda melhores conversações, abertas e francas, acerca de todas as questões, para, assim, desfazer quaisquer possíveis atritos.
CPA, 28 de Abril de 2010
Este Fórum tem como objectivo sensibilizar o sector do Campismo, Caravanismo e Hotelaria de Ar Livre para as questões fundamentais que o envolvem, motivando-o para a sua dignificação, enquanto actividade turística susceptível de contribuir para o prestígio do Turismo em Portugal.
Pretende-se, também, proporcionar um espaço de análise e reflexão sobre o sector, quanto à sua dimensão, caracterização, competitividade e projecção no país e no estrangeiro, bem como, potenciar a interacção entre os diferentes agentes económicos, sociais e o Estado, para um mais amplo reconhecimento da sua notoriedade, enquanto actividade económica turística.
A organização confia numa ampla participação que assegure o indispensável enriquecimento das temáticas constantes do Programa que se anexa.
Tratando-se de uma iniciativa relevante para o sector e para a problemática do Turismo de Lazer em Portugal, enquanto destino turístico, ficamos na expectativa do melhor acolhimento à participação no Fórum que nos propomos realizar pelo que anexamos, de igual forma, a Ficha de Inscrição.
Contamos com todos os que, directa ou indirectamente, estão ligados a este sector!
P R O G R A M A
08H30 - Recepção aos participantes
09H30 - SESSÃO DE ABERTURA
10H00 - Painel I
A LEGISLAÇÃO E O MERCADO: Lei, Oferta e Procura
Orador: Dr. Sancho Silva, Doutorado em Turismo e Docente na ESHTE
Orador: Dr. Carlos Torres, Consultor Jurídico e Docente Universitário
Moderador: Dr. Manuel Dias, Presidente da AECAMP
11h00 - Debate
11H30 - Coffee-break
12H00 - PAINEL II
FORMAÇÃO E PROFISSIONALISMO: Competência, Desempenho e Eficácia dos RH
Orador: Dr. António Abrantes, Docente Universitário na área do Turismo
Orador: Dr. Pedro Moita, Docente Universitário na área de RH e Turismo
Moderador: Dr. Fernando Cipriano, Presidente da FCMP
13H00 - Debate
13H30 - Almoço
15H00 - PAINEL III
FINANCIAMENTO AO DESENVOLVIMENTO: Sistemas de Apoio Financeiro
Orador: Turismo de Portugal, I.P.
Orador: Dr. José Alberto Pereira, Direcção de Marketing da CGD
Moderador: Dr. Alexandre Mesquita, representante da ACAP
16H00 - Debate
16H30 - Coffee-break
16H45 - PAINEL IV
O AMBIENTE E A ECOLOGIA: Relação com o Sector e Hotelaria de Ar Livre
Orador: D. Ricardo Fauria, Empresário e Presidente da FECCyCV
Orador: Engº Rodrigo Ferreira, Biofísico e Consultor Ambiental
Moderador: Dr. João Alves Pereira, Presidente da FICC
17H45 - Debate
18H15 - SESSÃO DE ENCERRAMENTO:
Presidida por S.E. o Secretário de Estado do Turismo (a confirmar)
A nossa opinião:
Correndo o risco de me aparecerem juizes de linha, ou arautos de julgamentos populares na praça pública, a dizer que a minha posição não é politicamente correcta, arrisco escrever:
1) O autocaravanismo "fixo", só se coaduna com a sua utilizaçao normal de tipo residencial, tendencialmente permanente, ou seja por períodos muito longos. Todavia, nada em absoluto proibe, que , por exemplo, se utilize uma autocaravana um mês seguido, estacionada e com pessoas dentro,..em pernoita, fazendo refeições, ouvindo música etc, seja num parque de campismo, seja fora de um parque de campismo. No primeiro caso, sera campismo de autocaravana, no segundo caso, se não violar nenhuma regra de estacionamento, será autocaravanismo tout court, ou autocaravanismo itinerante.
2) o autocaravanismo itinerante ( em regra não escrita, não mais de que 72h no mesmo local) pode porém, tanto pode resultar da utilizaçao de parques de campismo, ou de parques em Portugal previstos pela portaria 1320/2008, ou ainda de estacionamentos públicos "gerais" onde o gabarito das autocaravanas não se ache limitado no solo de forma proibitiva, ou ainda em parques de autocravanas entre nós raros, mas que certamente se irão multiplicar, e que carecem de sinalizaçao azul permissiva e informativa ( e por outro lado proibitiva da sua utilizaçao por outros veiculos a quem essa sinalizaçao nao se destine).
Ou seja.............. no tal forum//seminrio, sou de opiniao que cabe a discussão do autocaravanismo quando ele seja utilizado para a pratica de campismo (ja que não é nem caravanismo, nem hotelaria ao ar livre livre, ou seja"" bungalownismo".
Ou seja, a problematica do uso da autoacaravana de forma residencial num parque de campismo, ou de forma esporádica num parque de campismo, em etapa itinerante, cabe no Forum.
Note-se que em França esta discussao ja deu os seus frutos e em consequencia da discussão, a propria Federação Francesa de Campismo promoveu que os parques de campismo procedecem a novas formas inovadoras face aos autocaravanistas, designadamente quanto a:
1) poderem utilizar serviços do parque de campismo para as autocaravanas sem serem obrigados a pagar senão as taxas destes serviços.
2) disporem de areas de pernoita de mais facil acesso nos parque de campismo, por periodos de utilizaçao não excedentes a 24h
3) terem acesso a tarifas mais reduzidas, se a chegada do autocaravanista se processa ate as 18h, e a saida ate as 10h do dia seguinte.
Esta situação (para quem viaja pela Europa nem precisa de argumentação adicional) pode ver-se praticada em outros Paises: Por exemplo, em Bremen na Alemanha, o parque de campismo local tem uma area exterior ao Camping, só para autocaravanas..e mediante uma taxa reduzida, e depois, por uma taxa adicional, pode-se utilizar os sanitarios do camping, e sem taxa adicional pode-se utilizar os serviços da recepção, pro ex encomendar pão, e naturalmente os serviços do restaurante.
Em conclusão:
- Penso que interessaria aos autocaravanistas e ao Movimento do Autocaravanismo, ter uma voz no seminario, apenas para sublinhar alguns interesses espcificos dos autocaravanistas quando estes utilizam, os parques de campismo, em especial por curtos periodos de tempo, o que deriva da sua utilizaçao com a espcificidade do turismo itininerante e no quadro das tres questões acima enumeradsa, ou outras, que com elas se relacionem.
Não discutir este tema, será ficar aquém da problemática do autocaravanismo, e deixa-a só ser discutida pela Federação do Campismo...pela ACAP e AECAMP. Ora isso parece-me curto, e que se deveria ir mais além.
Será então, ou não, verdade que o Movimento do Autocaravanismo deva usar a sua voz, e não a delegar (por omissão) apenas na Federaçâo , na AECAMP e na ACAP?
Ora boas voltas e reviravoltas, inclusive de neurónios!
Decarvalho,
simplesmente.
* texto do comunicado do CPA de 28 de Abril de 2010
PRESIDENTE DA FCMP SUBSCREVE PREOCUPAÇÕES DO CPA
Comunicado N.º 2010/03
O CPA – Clube Português de Autocaravanas reuniu no passado dia 27 de Abril com o Presidente da FCMP – Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal na sequência de um pedido de reunião, conforme consta do Comunicado 2010/02 de 17 de Abril de 2010.
Foi o Presidente da FCMP informado das posições do CPA, assumidas no Programa de Acção com que os Corpos Gerentes se candidataram, no que à FCMP e à possível constituição de uma Federação de Autocaravanismo se refere.
Esclareceu-se, ainda, que se considerava da máxima importância que a FCMP assumisse publicamente e numa perspectiva política, o direito inalienável de os autocaravanistas não poderem ser discriminados quando estacionam / pernoitam na via publica, nas respectivas autocaravanas, devendo ser tratados em igualdade de circunstâncias com outros veículos de gabarito semelhante.
O Presidente da FCMP autorizou-nos a revelar que subscreve na integra as nossas preocupações e convidou-nos a elaborar um texto, a ser publicado no Boletim da Federação, para, eventualmente, servir de base à definição dos princípios pelos quais se regerão, no futuro, os autocaravanistas.
A reunião que durou cerca de duas horas terminou com votos de que, no futuro, se realizassem, entre as duas organizações, mais e ainda melhores conversações, abertas e francas, acerca de todas as questões, para, assim, desfazer quaisquer possíveis atritos.
CPA, 28 de Abril de 2010
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