Malta, destino da ponte de Novembro de 2007.
(na foto a torre de vigia de entrada do porto de Valetta, o Porto Grande, com olhos e orelhas esculpidas, para bem ver, e bem escutar os inimigos que vêm do mar !)
Expliquemo-nos: A Malta não se vai de autocaravana.
Vimos o gato maltês, pequeno, enroscado numa arvore a entrada da arabizada Mdina (proximo aliás da vila de Rabat). Foto de prova ao lado...
mas não vimos Corto Maltese. Vimos sim, e com gosto, as armas dos três Grão Mestres portugueses, da Ordem de Cavalaria de Sao João, depois Ordem Soberana de Malta, a Capela portuguesa dentro da Catedral de São João, a Ilha Manuel (denominada assim pela fortaleza nela construida pelo GM Manuel Pinto Fonseca, o plácio mandado contruir por este mesmo GM (hoje gabinete do Pimeiro Ministro).
Agora... as voltas e reviravoltas foram as seguintes:
Chegada a uma quarta feira pelas 20h em voo da Air Malta proveniente de Zurich. Jantar no Hotel Vitoria em Sliema, e passeio nocturno pela marginal.
Na quinta, passeio turistico de boas vindas, de meio dia, a Valetta e Mdina. Excelente! e de tarde de 5F, 6F, Sabado, todo o dia, reuniões de trabalho.
Domingo, dia de regresso e sntes do avião, um mini cruzeiro de 1,30h, por cerca de 16 euros, pelos dois portos e golfos do Grande Porto e do Marsamxetto...excelente, num dia de Sol e temperatura veranil.
Destaques....o peso histórico de 7000 anos,
o Palacio dos Grão Mestres Portugueses,
o simbolismo das 8 pontos da Cruz de Malta (uma de cada país de origem dos cavaleiros, logo, uma das pontas identifica Portugal)
a Capela Portuguesa dentro da Catedral de São João, (ver no you tube)
o nicho da escultura de NS de Fatima e dos três pastorinhos na Igreja de Sliema,
a Torre e forte de vigia de Sliema a relembrar loginqumanete a nossa Torre de Belem,
o jantar com os mini carpaus fritos ou carapaus peninha...
a beberragen dita laranjada, mas com ervas azedas, de fabrico local Kinnie,
o sabor inacreditavel da agua de torneira, toda dessalinizada (não há agua potavel natural)
o vinho de Malta, porduzido e engarrfado em Malta, mas com uvas imporatdas de Itália...
os embutidos de marmore multicolor de tumulos e memorais no chão das igrejas,
o alto valor cambial da lira maltesa LM, cerca de 2,35 em €€, a terminar em 31 de Dezembro
os balcões das varandas em madeira ditos arábicos, e a relembrar as mile uma noites,
o parque automovel, antigoe modesto e os autocarros muito retro, de interesse turistico,
as carruagens puxadas a cavalo em Valetta e em Mdina,
as inciais NC e a cruz de Malta dentro da Catedral de São João
A imponência das Fortificações militares, e dos hospitais do Lazareto, Bighi e de Mdina
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