segunda-feira, abril 02, 2012

CAROLINA NETA and ME: Estreia, estágio e tirocinio e exame como Co-piloto em viagem de Autocaravana a MERIDA, CACERES e STA CRUZ

a primeira refeição como co-piloto

Carolina Neta, fez 11 anos a 27 de Março, já nas férias escolares da Páscoa, e que melhor presente (para ela, e para mim) do que uma sortida em autocaravana com um destino de interesse cultural e escolar?




Na realidade esta aventura parecia temerária… só os dois numa aventura autocaravanista, mas desde que a co-piloto she partiu desta vida, decerto que se cumpriria o seu desejo de estreitamento de relações familiares, e de continuar uma vida construtiva, apesar da amargura do silêncio, e da sua ausência entre nós. Os pais da Carolina aprovaram a ideia e assim… logo se estabeleceu o primeiro itinerário de CAROL and ME, muito orientado para um percurso não muito extenso, mas recheado de oportunidades interessantes para a idade e para os gostos e desafios escolares.




Aqui se partilham pois fotos e impressões de viagem que bem poderão servir de sugestão a outros Autocaravanistas para as férias escolares, mesmo que não tenham nem filhos, netos ou sobrinhos.

A mó romana para produção de azeite
 
Assim fomos os dois na 4F, dia 28 de Março, à hora de almoço buscar a semovente a Alenquer. Carregados os sacos para a viagem e preenchidos os espaços vazios do frigorífico, foi ligado o gás para este. De seguida preparar a cassete para a viagem, e depois pela primeira vez, a Carolina neta subiu para o lugar de co-piloto, sobre o seu assento, e colocou o cinto, assumindo logo o controlo do GPS, e iniciando acto contínuo e com entusiasmo a sua estreia, estágio e tirocínio como co-piloto!




A primeira das tarefas da jovem co-piloto foi alterar a linguagem britânica da locutora em inglês, língua adequada da equipagem de She and Me, mas ainda cedo para os 11 anos da nova co-piloto, e por isso alterou-se para o português. E lá seguimos confiantes e directos a ponte Carmona em Vila Franca de Xira tendo como destino Mérida. Claro que para este destino, bem conhecido de anteriores viagens com She, nem era preciso GPS, mas o facto que fez parte de estágio da Carolina manusear, programar e habituar-se a ler e ouvir…o Tom Tom.




Seguimos pois pelas nacionais e depois de Porto Alto, ao fim dos armazéns chinos, num zona de paragem para descanso, chegou o momento de almoçar. Tarefas que pelas circunstâncias recaíram sobre o piloto, naturalmente segundo o ritual de sempre: Toalha azul aos quadrados, pratos de plástico de usar e deitar fora, copos a condizer, talheres idem, retirada do frigo do tupperware dos croquetes, empadas feitos pela Tia Joana (da Co-piloto) mais sumo e agua, e fruta de sobremesa, banana e pêra. Nem me lembrei de fazer café…

Lamparina em corte para exemplificação do sistema de iluminação
 
A viagem recomeçou sem historia sempre a rolar com pouco trânsito e com conversa solta sobre as paisagens e povoações que se foram atravessando, até que pouco antes de Elvas se inflectiu para a parte final da auto-estrada, na parte gratuita para melhor atravessar a fronteira imaginária do Caia. Operação seguinte…actualizar os relógios para a hora espanhola.




Mais alguns KM rolados… e plim! Acendeu-se a luz avisadora da reserva de combustível, e logo ali paragem técnica para o refill necessário com gasóleo a 1,386, num total de 90L,poio deposito desta Renault de 3.000cc leva um cento de litrada. A olhómetro fez-se o calculo do gasto do depósito anterior, cerca de 11L de media, aos 100.




E seguiu-se viagem com explicações sobre a vida a bordo em autocaravana…as regras de utilização parcimoniosa de água e electricidade, o esquema de funcionamento do chuveiro e do sanitário e lavatório, o cuidado a ter na verificação do fecho de portas janelas, armários, frigorifico na tranca, evitar deixar objectos que caiam em solavancos ou travagens etc…etc… enfim a cartilha do BA. BA.




Sem problema, chegámos a Mérida à hora local das 18.30h, e sem GPS, directos a AV de Cabo Verde, quase por baixo do Teatro Romano. Parque de estacionamento, vedado, guardado e pago, bem indicado e do Centro de acolhimento ao Turista, onde se acolhem também as AC e com acesso a estação de serviço.




No local a que acostámos, ligeiramente inclinado foi necessário colocar as sapatas de plástico amarelo para melhor nivelar…e a co-piloto lá se desenvencilhou (orgulhosa) e bem da tarefa! A partir daí lição simples sobre o fecho e tranca das portas, e logo directos ao posto próximo de Turismo a pedinchar mapas e explicações.




Começámos então pelo Museu Romano, que fechava só às 21h! Felizmente! . O Piloto, por ser sénior…nada pagou, e a co-piloto por ser jovem de até 12 anos também não. E fomo-nos à cripta primeiro, e depois aos três andares do Museu e que foi um deslumbramento para quem precisamente tinha acabado de fazer um trabalho escolar sobre os romanos…e que lai de foram muitas vezes palpável encontrou estatuas, caçada romana, pisos de chão de casas, pinturas murais, estatuas, e em vitrinas, tudo quanto foi artefacto de casa, de guerra, e de decoração!




Acabei por ver o que em anterior vista não tinha visto! De facto, a procura de resposta aos porquês e para quês incessantes fez com que olhasse demoradamente e mais atentamente quase tudo como se pela primeira vez se tratasse, o que resultou naturalmente em benefício mútuo, desde a mó das azeitonas para obter azeite, até aos vários formatos de lamparinas de terracota, e às lápides funerárias…etc.

Sinalizaçao parcial das riquezas culturais de Mérida
 
As fotos que a co-piloto foi tirando bem indiciavam a maravilha que foi esta visita e que não deixei também de registar nos aspectos que mais me mereceram conservar. Nem sei o tempo que demorámos…mas decerto que só devemos ter saído ao fim de mais de uma boa hora de deambulações!
Seguimos depois, para as ruas adjacentes de peões, e que sempre descendo ate ao Guadiana, nos levaram ate á a Alcazaba, a Ponte Romana, a estátua da Loba emblemática de Roma, e ao pretexto para contar a história de Rómulo e Remo, a Plaza Maior, e à Catedral onde entrámos para assistir a preparação dos andores para os desfiles e procissões da Semana Santa.


Muita gente….numa animação longe da crise que se esperava com o desemprego mais alto que Portugal, e no dia seguinte, dia de Greve Geral… pouco se notou a adesão, para alem dos piquetes de manifestação com sirenes e petardos assinalados por bandeiras e que circulavam aos cânticos pelas ruas, mas em numero não impressivo, e sem qualquer necessidade de intervenção policial que nem se mostrava em uniforme de choque….

A Loba dos fundadores de Roma ao lusco fusco
 
Enfim hora de jantar! Seguimos o principio das regras estabelecidas.sempre que possivel alem do pequeno lamoço e de uma refeição na autocaravana, a outra refeição seria fora, em restaurante!
 
Então para jantar escolheu-se a Casa das Tapas e fomo-nos a elas soba forma de combinados depois do clássico prato de oferta espanhol com uma tapita de entrada de mini salsichas e depois a ternera com salada e batata frita e ovo a cavalo para a co-piloto, e para o sénior tiras de chocos. Regresso ao parque e depois de transformar a nessa em cama, com sacos camas a mistura, Carolina entrou em dialogo silencioso com Morfeu, depois de ter estado a dedilhar a sua Play station portátil. Noite serena.


5F, dia 29, acordar pelas 8.30h sem esforço… e lição de higiene com o boiler acesso para aquecer água do chuveiro, para depois a cama retomar a forma e aspecto de mesa de pequeno almoço e feitas as torradas, mais o iogurte e o leite, levou-se de vencida esta refeição antes de sairmos para a descoberta do resto de Mérida.

Começamos pelo Teatro Romano, anfiteatro e Coliseu anexo...
e depois empre a pé seguirram-se:
Aqueducto
Circo (estadio de corridas)
Igreja de Sta Eulália,
ALcazaba (com descida a dupla escadaria do Aljibe-cisterna)
Ponte Romana
Mouraria
Arco de Trajano
Templo de Diana
Mercado

Salas dos gladiadores, templos ou jaulas de animais do Coliseu?
 
Teatro Romano
 
Anfiteatro Romano
 
Ponte Romana e ao fundo a Ponte da Lusitânia


Construção posterior a Alcazaba


Ruinas da Judiaria


Arco de Trajano


Templo de Diana
 
Chegámos a hora de almoço (pelo estomago as13h)e bancamso numa esplanada com um dia lindo de sol e escasso vento e com a cozinha fechada (dia de greve e a essa hora matutina!) tivemos que ir as tapas: e foram uma de tortilla,outra de delicias do mar,outra de paella, e ainda outra de mejillones, mais pão  mais aguas com gás e cafe..(tudo 10 euros).
 
Tapas de tortilla e mejillones
 
Posta em ordem a questão energética alimentar... e dada a greve que afectava o comboio turistico, deu-se por finda a visita cultural a Merida, de comum acordo. Decisãoportnatod e regressra ao parque, pagara a estdia (11,50€) e novamente activado o GPS, e indicada a Av. San Blas, onde se situa o paqrue do Albergue de Caceres, foi deixar a co-piloto assumir plenamente as saus funções. Seguimos pois pela auto-estarda gratuita, e em cerca de uma hora estavamos a aparcar no recinto próprio das autocaravanas (onde estava incuido um espanhol com uma caravana).
 
Logo à chegada fiquei surpreso com a quantidade de autocaravanas presentes, bem mais o que o habitual das varias vezes que ja utilizara aquele local... pois passavam das duas dezenas....pois bem no final do dia havia nada mais nada menos do que 48 autocaravanas das quais portuguesas eramos duas...a que talvez não seja estranho o facto deste parque ser gratuito, proximo de centro historico, e ainda dotado de sanitários e de uma cafetaria, além de estação de serviço para autocaravanas...
 
uma autocaravana a rebocar um smart...Cáceres.
 
Entretanto, instalados, e passada a a hora de mais calor, era chegada a altura de rumar ao centro, ira ao Tursimo pedir as informaçoes e plantas adequadas e iniciar a segunda ronda de busca de informação. Estabelecemos ali o plano que no essencial permitiu cobrir o seguinte:
 
- Igreja de Santiago
- Plaza Mayor
- Escada e Arco da Estrela
- Igreja de Sta Maria com Catedral (Concacatedral) e Torre Sineira, e Museu da Prata
- Casa e Torre do Palacio Carvajal
- Plaza e Palacio dos Golfinhos
- Igreja San Francisco Xavier e subida à Torre
- Palacio de Veletas - Casa da Becerra (Fundaçao e Museu Calles- Ballesta)
-Museu de Caceres e cisterna.
 
 
Andor da Semana Santa da Igreja de Santiago


Torre Sineira da Concatedral


-Cadeiral Yo y Tu (She and Me) da Fundação Calles-Ballesta)
 
 
1º lanço de escadas da Torre da Igreja de São Francisco Xavier


Plaza dos golfinhos
 
Cisterna do Museu de Caceres- Palacio Veletas


Escadas e Arco da Estrela

A vista terminou novamente numa esplananda depois de percorrer alguma parte das ruas de peões, mas msiteriosamente, ou por causa da greve, a maioria estava fechada e a que se conseguiu nao tinha tapas! O certoé que o tempo passava e era tempo de regressar ao parque para preparar o jantar.... que consitiu no resto das empadas, batatas fritas de pacote, arroz pre cozinhado e com macedonia de legumes, sumos, cerveja sem alcool, e sobremesa de fruta e melocoton de calda. Cafe na Cafetaria do Alberque, passeio digestivo para contar as 48 autocaravanas e depois uma serie de jogos de poker de dados...com desforras, partidas negras e negrissimas tão renhida foi a sorte de cada um.

Falhou.... nao ter activado o rooming da nova pen do computador portátil.. e por isso nem internet nem skype para dar noticias à familia...mas pelo telemovel la se explicou que estava tudo OK. Piloto e Co-piloto recomendavam-se!


A mesa de jantar de 5F

Depois lá se deu o fenómeno transformer da mesa em cama, e com mais um acabadraba, lá  se desenrolou o saco cama e com os cobertores ficou operacional a cama da co-piloto.

6F outravés pelas 8.30h entre roncos de motores de autocaravanas que partiam, de melros que assobiavam melodias, e rolas que arrulhavam entre si, foi tempo de levantar, higiene, vestir, retransformar a cama em mesa, e tomar o pequeno almoço, novamente com torradas para o piloto, cereais e iogurte para a co-piloto.mais leite achocolatado, fruta, e entãoesram 9.30h que sea rrancou para a fronteira de Valencia de Alcantara, sendo no GPS colocado Marvão. Pouco antes, a uns 3Km posto de combustiveis para atestar a 1,398 o litro de gasoleo A.

Marvão estvaa espectacular.Paramos ao lado de um casal Italiano de autocaravanistas que como nos, partiu ao assalto ao castelo que está belissimo de bem conservado, bem como aberto o museu muncipal. Vale a visita, valem as vistas, valeo esforço de investimento na conservação do património, e vale a dedicaçao do atendimento do posto de turismo. ***** !

Castelo de Marvão

Cisterna do Castelo de Marvão

A partir de Marvão delineou-se então, -sob chubva miudinha, que a proxima paragem seria a Praia Fluvial da Ortiga, para almoço. A Co-piloto programou o GPS, e lá deu a incicação kilometrica e de tempos de viagem...aceitável para um almoço antes das 13.30h (hora portuguesa). Chegamos apos saida na A23, à Barragem do Fratel sobre o Tejo sem problema, e pouco depois a praia fluvial que estava deserta de gentes e de actividades. Nem um cafe aberto!


Praia Fluvial da Ortiga

O almoço correu sem problema como piloto-cozinheiro ja mais desembaraçado e recorrendo a uma lata de salsichas, e a um frasco de alcaparras para dar mais sabor ao arroz desta vez cozinhado com um furos no pacote, imerso num banho maria mais eficaz. De bebida uma frize para a Co-piloto e uma mini cerveja para o piloto, acrescente-se...com alcool...Mais uma volta pedestre para fotos dos arredores. e abalamos para Abrantes, em direccção a sua praia fluvial da Aquapolis.

Antes paragem num supermercado para rebastecimentos de minudencias: batatas fritas, esfregão, massa, frizes, cervejas sem alcool, etc. tudo de acordo com uma lista de compras redigida pela co-piloto, a mercer nota positiva pelo seu empenho.

Na rae de autocaravanas da Aquapolis mantem-se o erro dos lugares serem delimitados de  modo a neles nao caberem as autocaravanas, e so um lugar estar assinalado, mesmo junto a estaçao de serviço. Com tanto espaço bastava inverter -se o posicionamento dos lugares... de modo às traseiras das autocaravanas ficarem viradas para o espaço arrelvado... Enfim...maisuamvez nãopernoitamso aqui, usamos sim a estaçao de despejo de cassetes, e no restaurante fomos respectivamente a um café e a um gelado....com vista para o Rio e praias, sem ninguém. Mpa em mão era tempod edefinir o destino final dessa etapa,a terceiar noite de viagem.

Em cima da mesa três destinos: Fátima a norte, Coruche a Sul e Sta Cruz a ocidente/poente. Prevaleceu a praia, e o poente...como She em viagem anterior também tinha preferido, e lá fomos tortuosamente, atraves das nacionais retorcidas, ate chegar a praia do centro. Sol declinando de grande beleza, nuvens enegrecidas, ondas suaves a quebrar nas areias vazias, enfim paisagem feliz de fim de aventura. Ainda demos uma volta a pé pelo paredão mas uma chuva miuda mas infiltrante dissuadiu de irmos mais longe. Entretanato caía o sol totalmente dentro do mar,  e apenas na companhia de uma outra autoacravana, decidiu-se jantar ali mesmo na Churrasqueira Arribas Atlanticas...bitoque de vitela generoso, lulas fescas grelhadas, pão, manteiga, azeitonas, aguas, café e foram-se a rolar uma de vintes azuis, e três bicolores metalicos. Aceitavel.

Sta Cruz, praia do Centro e paredão

Depois do jantar nova sessão de jogo de dados de poker,e fixação dos dez mandamentos da co-piloto, em jeito de prova escrita de avaliação do tirocinio e estágio realizado, para permitir com fundamento o requerimento de pedido de admissão no TCA- O Touring Clube de Co -pliotos e Autocaravanistas ( http://www.touring-clube-autocaravanista.blogspot.com/)
O ritual transformer cumpriu-se, a mesa transforma-se em cama e os jogadores e viajantes em dorminhocos, sob as o rebentaçao das ondas do mar, e a proteccção dos bons espiritos.

Sabado acordou cinza, e sem graça. Outra vez pelas 8.30h como um relogio suiço.Pequeno almoço expedito, arrumaçao na dispensa das compras de vespera, e feitas as malas /sacos pela ultima vez. Foi arrancar deixara paria para tars e rumar a Mercena no Concelhod e LAneuer. Estava a decorrer um encontro autocaravanista ( com bem mais de uma centena de AC) e importava dar um abraçao amigo ao Lucas da Silva, ao Boaventura e ao Jorge Gomes....e apresentar a nova co-piloto.

Vista parcial do encontro de autocaravanistas da Merceana

Estava concluida esta primeira viagem com a Carolina Neta que com distinção é graduada em Co-piloto, pois preencheu com distinção os 10 Mandamentos de co-piloto que se seguem:

Dez Mandamentos do Co-Piloto Autocaravanista

1º) Sentar-se  ao lado do piloto só depois de verificar o bom fecho de janelas, portas e frigorifico, e colocar o cinto.

2º) Ligar o GPS para colocar as coordenadas de destino e manter à mão um mapa das estradas.

3º) Durante a viagem ir controlando o percurso pela confirmaçao da sinalização.

4º) Discutir e descompor o GPS TOm TOM sempre qu este apresente indicações impertinentes.

5º) Carregar so telemoveis que disso necssitem no isqueiro da AC.

6º) Ajudar nas manobras de estacionamento gesticulando com eficiencia.

7º) Ajudar a colocar e levantar a mesa das refeições, bem como a preparar a sua transformação em cama para a noite.

8º) Fazer a lista de compras, escolher os menus das refeições e colocar o lixo no lixo

9º) Utilizar com parcimónia os recursos de agua e de electriciadde da autocaravana

10º) Atender e fazer os telefonemas para a familia em viagem.

Carolina encartada em Co-piloto

Notas de outras viagens anteriores em que se fala de Cáceres, Mérida, Santa Cruz, Marvão e Abrantes:
CACERES
 MERIDA
 STA CRUZ
 MARVAO

5 comentários:

Tribo das AC's Clássicas disse...

Parabéns Carolina,
pelo que li mereçes este cumprimento.
Bem vinda ao fantástico mundo do Autocaravanismo.

Anónimo disse...

Olá viva:

Como sempre, fiquei encantado com a fluidez da forma de escrever do ME. Quanto á nova co-piloto, é uma delícia termos netos assim! Ao menos, que estas sementes que vamos deixando, em parceria, nos façam ficar babados e vaidosos. Um dia, cruzaremos as notas rotas e poderei saudar e estimar, in loco, o companheiro e seus descendentes. Obrigado por uma descrição sempre valiosa e pontuada de um toque pedagógico. A SHE, lá na estrelinha distante, deve estar muito satisfeita e tranquila! Bem ajam, amigos.
Arnaldo Figueiras

Anónimo disse...

Boa noite!

Uma boa e ilustrada descrição da viagem inaugural da Carolina co-piloto.
E parabéns pela sua entrada no núcleo das Co-pilotos do TCA.
E já agora os parabéns ao Decarvalho por continuar a atestar o depósito da semovente.

Um abraço ao piloto e um beijo à Carolina.

João Firmino

Rosa guerra disse...

Luis adorei toda a tua descrição do vosso passeio! A Carolina está de parabens. As minhas netas vão ler isto quando vierem e tenho a certeza que vão adorar. Temos que combinar um passeio com vocês . beijinhos para os dois pois até é comovente ler esta reportagem!!!

Abelha Rainha disse...

Que maravilhosa estreia para a Carol e que boa companhia deve ter sido. Também fomos a Mérida com os nossos meninos estas férias e apesar de mais pequeninos também gostaram muito.
Que esta seja a primeira de muitas viagens de Avô e Neta!!!