quarta-feira, novembro 29, 2006

Olá Holanda!


Olá Holanda,

Outravez uma deslocação profissional, curta. saída 5F de manha, melhor ainda de madrugada, pelas 5.30 para estar no aeroporto a tempo de "aviar" o voo da KLM para Amesterdam. Taxi de São João até lá, ao aeroporto, 32€. Melhor do que em carro próprio mais estacionamento de 4 dias, apesar do regresso custar outro tanto. Regresso domingo, avião da KLM das 8.50 e chegada a penates só mesmo lá para as 24h. Como de costume ao trabalho diz-se nada, aqui. Senão que foi intensivo e produtivo, até para o País.
Quanto à dita Holanda...pouco ha a dizer porque as circunstâncias não forma de passeio turístico e a localidade de referência Soestberg, a caminho de Utrecht, só tem a caracteriza-la um aeroporto militar (de helicopteros), e uma floresta bonita de varias arvores de folhas caducas de todos os cambiantes de cores (como já visto no Canada).
As fotos são parcas e em conformidade. Janela holandesa tipica de rendas expostas, o comboio pontualissimo (embora haja atrasos ao que se soube motivado pelas folhas caídas nos carris que provocam redução de velocidade!?) e os edifícios de missões e conventos reconvertidos a instalações de alojamentos e salas de reuniões, onde uma noite apareceu o barbudo e de báculo bispado, St Claus, o pai Natal cá do sítio, embora nas origens proveniente da Anatólia no século III AD (anno domini, ou seja depois de Cristo).
Dois apontamentos mais, nestas datas de 2006, Novembro no fim, temperatura razoavel, pelos 10 graus, quase sem chuva, e sem aspecto invernoso, ou seja melhor do que em Portugal na mesma altura sem tempestades ou chuvas e inundações...e na pacífica povoação muitos estacionamentos pacatos para quem ali se desloque de autocaravana...mas nenhuma foi avistada.

sexta-feira, novembro 24, 2006

auto-campismo nao é AUTOCARAVANISMO

Os autocaravanistas que utilizam correctamente as regras de ouro do autocaravanismo, os principios da cartilha do autocaravanista, o codigo RESPECT frances, e até o codigo deontológico do campista...nao acampam fora dos parques, senao em acampamentos legalmente autorizados e organizados.
Ou seja:
Ou acampam em parques de campismo, em acampamentos, ou ainda em areas de servico especialmente concebidas para esse efeito, ou entao so se limitam a estacionar, inclusive a pernoitar em estacioanmentso e parkings, ou terrenos livres adequados para esse efeito.
STOP, isto nao é autocaravanismo é um excelente texto pedagógico, ilustrado com fotografias publicado no site www.campingcarportugal.com que merece uma visita.
Boas leituras...

domingo, novembro 19, 2006

Quem passa por Alcobaça....dorme em Peniche?



Alcobaça, e overnight por Peniche.

Neste mundo globalizado (para quem tem cultura inglesa) de gloge, globo) ou mundializado (para quem ainda tem cultura francesa de monde, mundo), é evidente a dianteira que leva o inglês, e que se impõe desde sempre. Primeiro a tecnologia, que disputam ao alemão, depois a música ligeira que o inglês disputou aos franceses e italianos, depois ainda no cinema, e mais recentemente na informática e Internet e no quarto poder a comunicação social.

Curiosamente o meu spelling nem aceita a palavra mundialização, só mundanização, o que não é de modo nenhum o mesmo.

Fiquemos pois pelo overnight, para a nossa portuguesíssima expressão, uma noite fora, ou por uma noite…

À laia de contador de histórias, então foi assim, era uma vez, em Portugal:

Uma notícia do telejornal….o meu amigo Gonçalves Sapinho, presidente da Câmara de Alcobaça, ex-deputado da Assembleia da República, perante as câmaras de televisão, nos claustros do Mosteiro de Alcobaça, promovia a mostra de Doçaria Conventual…e adiante, na reportagem, um quidam, deixem-me lá usar esta expressão em latim para significar um tipo qualquer, porque fica bem no ambiente medievo do mosteiro, discursou sobre alguns produtos franceses, que comparados aos portugueses levariam menos ovos…

Ora, logo aqui estava um pretexto para uma sortida. Bem perto de penates, isto é de casa, com um caminho fácil pelo oeste, era só aguardar o dia azado para sair, tanto mais que já se desperdiçara a expedição a Óbidos por ocasião da festa do chocolate.

Assim foi. Sábado dia 18, Novembro de 2006, manhã outonal, ligeiramente cinza, fracamente chorona, com ligeiros pingos, temperatura suave e melhor do que o habitual para a época, pelas 11h horas no parque de campismo de Alenquer (www.dosdin.pt/agirdin) a recuperar a semovente (ou seja a autocaravana) e a lá deixar por troca temporária, o carro de todos os dias.
Vamos à estrada, sem grande história, da estada nacional nº 9, à nº1º, e na primeira rotunda de Alenquer, rumo à Ota e por aí fora, (na recta do Restaurante das Marés, Bomba Repsol, gasóleo a menos de 0,98€) sempre direito às Caldas, com travessia desta em dia de mercado semanal no largo principal, e depois rumo a Alcobaça. Aqui chegados, a surpresa de quem por lá há muito não passa, por Alcobaça, de encontrar todo o largo fronteiro ao Mosteiro empedrado, e praticamente vedado à circulação, com um polícia de suplemento a confirmar. Tudo tal e qual encontrámos este ano em Clermont Ferrand. È pois dar a volta, subir, seguir setas de desvio, e placas de Parque de Estacionamento. Sem problema, seguimos a orientação e já na saída para Lisboa, nas costas do Mosteiro (sempre fica melhor costas, que traseiras…) do lado direito, sinalização para parque de ligeiros e autocarros de turismo.

Escolha feita sem hesitar…parque de ligeiros, porque para autocarros de turismo, uma autocaravana com dois passageiros parece pretensioso. Lá estava mais uma, também capucine (desculpem lá os clássicos não usar a expressão capuchinha, mas esta deixa-me nervoso só de pensar no lobo mau (pedófilo dir-se-ia hoje) com fome para comer o (que era uma a) capuchinho(a) vermelho(a). Lá deixámos a nossa semovente Fiat Knaus, e debaixo de uma chuvada de boas vindas, seguiu-se a busca do restaurante.

Com entrada pela rua pedestre lateral, e com outra pelo largo, que é a Praça Afonso Henriques, também rearranjada e sem estacionamento, a escolha recaiu no Café Restaurante Trindade. Mesmo ali no terreiro, representado no azulejo do traçado do Mosteiro, ao tempo com Afonso Henriques e os monges de Cister. Muitas mesas, todas cheias, muito pessoal de mesas atabalhoado, uma cozinha congestionada, com idas e vindas. Um chefe meio atarantado, até com família a ajudar. Enfim, um caos aparente que fez temer pelo sucesso do almoço. Ao lado, uns reclamavam com um peixe-espada pisado, e outros com a desespera de uma açorda de gambas.
Mas resistimos, com umas entradas facturadas com desconto (?) a 2 euros com pão, manteiga com alho, e queijinho aux fines herbes, tipo boursin, azeitonas, queijo fresco e queijinho seco, e claro um tinto da dita adega cooperativa de Alcobaça, a 2.75€. E mais meia hora de espera.

Mas valeu a pena. Veio o bacalhau a dividir por dois, e foi-se num ápice, de gostoso que estava o assado, e o paladar, e depois, mais um compasso de espera, o borrego ensopado, também a dividir por dois, excelente e farto, e por 7.50€ sem perder nada para o bacalhau, senão no preço, pois este chegou aos 10€. No fim, dois cafés e um pudim de amêndoa, modelo casa de família, por 2.75€, em gosto e tamanho redimiu qualquer reserva. Total 26,50€…para dois, e recomenda-se…tel 262582397 para reservas.

Parara entretanto a chuva. Reconfortados, seguiu-se um passeio digestivo pelas duas salas de exposição da Mostra. Não há palavras que descrevam. Nem fotos, mas elas aqui estão. Doces e mais doces, ovos e mais ovos, gente e mais gentes, quase parecia a sala de máquinas de um qualquer casino, tal o entusiasmo em despejar carteiras e porta-moedas, em troca de fichas, perdão, de bolos e bolinhos, ou provas de licores também conventuais. Um reboliço, e um sucesso!

E café de borla, na sala das cozinhas, ao lado das enormes chaminés e da água corrente. Para o ano, não perca…

Entrada pela lateral, e saída sem vergonha, pela porta principal, com descida pelas escadarias principais, com as provas de rendição (aos caramujos de ovos moles de Aveiro, e aos pasteis de Tentúgal) dentro do saco.

Retomada a semovente no parque, lá estava mais uma autocaravana. Seguiu-se o périplo, sempre pelas nacionais, logo a seguir à saída de Alcobaça, frente ao supermercado Modelo, promoção de gasóleo na Galp, (com o desconto de 0.10€ combinado com a Galp/Modelo/Continente) direcção oeste, e depois em direcção a Peniche, passando pela Nazaré, (algumas AC) pelo Portinho de São Martinho do Porto, (mais AC) pela Foz do Arelho (mais AC, 2 alemãs) para um café e uma cerveja, pelo castelo de Óbidos, sem parar, sempre em direcção ao Baleal.

Aqui, nova pausa já noite caída. No estacionamento do lado do continente, algumas AC, e alguns furgons estes maioritariamente de windsurfers. Ver foto. Foi o tempo para uma volta pedestre. Claro que se podia percorrer o istmo até ao Baleal de autocaravana, pois o trânsito era nulo, e no Baleal reinava o quase deserto de pessoas e carros. Mas a opção foi pedestre, com camisolão, por causa do vento que varre o istmo. Animação, só na ponta na Guest House Marés, talvez classificada como turismo de habitação com alguns estrangeiros faladores. Dos restaurantes, só um ou outro piscava as luzes. Solução? Ficar por ali, ou rumar a Peniche?

Sem risco de encontrar amigos de Peniche, entrámos pela estrada da direita (norte) e logo junto à muralha do lado esquerdo, uma boa meia dúzia de AC, perfiladas verticalmente, e alinhadas esteticamente. Seguimos em frente, em direcção ao farol, e depois direitos ao centro, e ao porto de abrigo. Estacionamento fácil ao lado de um furgon, no parque do cais junto às muralhas do Forte de Peniche, que estava iluminado (ver foto).

Visita aos portões do Forte, abertos, progressão pelo pontão de acesso à barbacã, franqueado, até que surge o guarda. Alto e para o baile…sim, estavam iluminados e abertos, mas era para um evento….pois, meia volta e percurso à procura de restaurante para jantar. Há vários, e o critério de escolha foi o de optar por um dos mais cheios, pelo menos este critério dá algumas garantias…

E o preço certo foi…o da escolha acertada…do Restaurante do Pedro, na Av. do Mar (tel 919263471). Entradas de azeitonas, camarão e ovas e pãozinho (10.40€) e depois, dois sargos grelhados, para os dois, uma dose a 8.20€, mais vinho branco em jarro da região 0,5L (2.50€) café, cerveja sem álcool e maça assada. No fim, tudo 24.50€, para dois.

Estava feita a festa. E para pernoitar?

Pois bem, há pelo menos duas alternativas BTS, e sempre junto ao resguardo das muralhas de Peniche, ou mais a norte ou mais a sul, a norte do lado esquerdo de quem como nós entrou, e a sul do lado esquerdo de quem sai, como saímos, vindos do porto de abrigo, pelo que não há engano para um canhoto…mais AC no local sul, uma dúzia, do que no ponto norte, uma meia dúzia, …mais cómodo talvez o local sul, pois fica mais próximo da avenida do mar, dos restaurantes, e do passeio até ao cais e fortaleza….Além disso há dois parques de campismo em Peniche para quem precise de água, electricidade e sanitários.

Depois é o regresso a Alenquer, deixar a AC guardada no camping, com os preços especiais para sócios do CPA, e retomar a viatura de todos os dias para o regresso a casa, até nova escapadela.

Boas voltas, boas estradas, e bons…overnights!
Resumo do orçamento:
Cerca de 350km, cerca de 40litros de gasóleo, duas refeições cerca de 50 euros, cafés, e cerveja, 2,7€ de portagens, tudo cerca de 100 euros. Não se somam os doces conventuais de Alcobaça, senão upa, upa…inclusive a nível do stress do colesterol e associados…

terça-feira, novembro 14, 2006

Que tem Chipre a ver com Amesterdão ?











Que tem Chipre a ver com Amesterdão?

Nada, a não ser…uma escala técnica. A vida tem destas coisas. Estas são, o que são.
Do lado do Mar Mediterrâneo foto do Hotel Mediterraneo em Limassol, Chipre, e do lado do Mar Atlantico, foto de Central Station de Amesterdão!
Razões profissionais levaram-me a escolher a ligação mais em conta numa deslocação de trabalho para Limassol, Chipre, assim, saída 5F de Lisboa, regresso a um domingo…e a solução encontrada foi a KLM Lisboa Amsterdam, e daqui pela Cyprus, para Larnaca, o aeroporto internacional mais próximo de Limassol.

Dos trabalhos, não trata este blog, dos tempos livres sim. De facto há sempre uma parcela turística nas reuniões e deslocações de trabalho, e foi também o caso, embora de forma mitigada, pela intensidade de reuniões obrigatórias e oficiais, e pelo pouco tempo de estadia aliado aos horários dos aviões, que muitas vezes são a parte mais dura das deslocações, em especial o tempo de espera nos aeroportos a aguardar as conexões, e se está em trânsito como foi o caso, de 6 horas em Schipol, na Holanda…

Ora em primeiro lugar vem o QUIZZ das FAQ…Sabe que canal é este? pois é o das sete pontes...em Amesterdão.

Porque é que não havia ligações aéreas para Nicosia? Era lógico haver um aeroporto na capital da Republica de Chipre….pois há, mas não pode ser utilizado porque fica muito próximo da linha divisória dos territórios ocupados pela Turquia desde 1974, e estes ameaçam deitar abaixo qualquer avião que levante voo ou queira aterrar…As fotos de Nicósia, dividida ao meio pela linha verde da demarcação, com arame farpado e casas de janelas entaipadas, por turcos e cipriotas lembra Berlim antes de 1989..

Qual a melhor ligação para Portugal? Eventualmente é mesmo a da KLM ou em alternativa a Lufthansa a através de Frankfurt, dependendo do dia da semana e das horas…e depois a tal filhota da KLM, a Cyprus Airways.

E há parques de campismo AS e BTS em Chipre? Parques há, 3 ou 4, mas interrogados os locais e alguns motoristas de táxi…são só para acampamentos e juventude…os estrangeiros aqui fazem turismo de hotel, e os cipriotas também, ou então voam para fora, pois o estado de saúde económica…é boa, com um crescimento de mais de 4% ao ano. Quanto a autocaravanas parece que não são vistas por lá….também não admira, pois não se afigura que haja um interesse especifico na ilha cipriota face as dificuldades e custos de acesso…e ás alternativas mais evidentes da Grécia e da Turquia…Fica aqui até a foto do Restaurante o Moinho, junto a uma torrente de trutas salmonadas, em Kakopetria, nas montanhas de Troodos, e com uma perspectiva que até faz lembrar as casas colgadas de Espanha, em Cuenca...só faltam os icones dos interiores das capelas ortodoxas, proibidas de fotografar!
Assim, a solução para ir-se a Chipre fazer campismo, na falta de ferry boats será a da imagem anexa? uma boat-caravan? Será que a moda pega e chega à....Madeira? Claro que a foto...é para sorrir!

E quanto a gastronomia? Pouco a dizer e não muito bem…não há o habito de comer peixe (só se for truta…como nos aconteceu) nem marisco, nem polvo, lulas, amêijoas, camarão, santola ou sapateira, sequer mexilhão…estranhíssimo num território ilhéu mediterrânico. De resto carne sim…de toda a espécie, frequentemente picada. Fruta razoável, melão, uvas, tangerinas, bananas, e legumes também muitos, especialmente beringela, quiabos e similares. Porém nada de muito diferente da experiência grega e turca…e café, se não for de filtro, vale a pena um curto café…cipriota, bem como aliás o queijo, o vinho, o mel e o iogurte…e algum pão.

Estradas? Boas, mas vigiadas pela policia que bem controla o excesso de velocidade, quer com radares fixos, mas mutáveis, quer com radares móveis a laser…Ficamos todos com uma ideia do eixo Larnaka-Limassol (Lemesos)- Nicosia (Lefkosia)- Kakopetria-Limassol-Lanraka. Mesmo sem ir ao norte ocupado pelo turscos , nem ás duas pontas a sul ocupadas pelas bases inglesas, para se ficar com uma ideia mais completa de Chipre, teria sido necessario ir até à vista de Famagusta (ocupada também pelos turcos) e a Pafos,a oeste.

Turismo? Paisagens, similares às da Grécia sem nada de especial, urbanismo idem, a deslocar-se para o incaracterístico, restaurantes desde os cosmopolitas aos típicos, as Tabernas, com espectáculos de música tipo zorba, e artesanato a condizer com cesteiras, bordadeiras e…compositoras de quadros de mosaicos tipo…bizantino.

Acolhimento simpático, sem fanatismos, mas incompreensível a quem não domine o inglês….e as libras locais, a valerem quase o dobro dos euros.
Foram apenas 3 noites em Limassol.


Amesterdão….à ida, vindo de Lisboa, o compasso de espera para o avião da Cyprus airways, apesar de longo e incomodo lá se passou, com um almoço num dos snacks de ocasião. Já no regresso, vindo de Larnaka, seis horas de stand by…à espera do avião da KLM, nem pensar. Solução…compra de bilhete ida e volta de comboio do aeroporto à cidade, depois uma volta de 1 hora de barco vidrado, nos canais, as fotos da praxe, ao museu marítimo, o novo Nemo, edificio tecnológico em forma de quilha de navio, pintado a verde, às pontes, aos canais, passagem pela casa de Anne Frank, cuja vizinha foi comprada ao que consta por Spilberg para um museu…e depois uma passeata pela rua pedestre, por entre montes de gentes, montras de sex shops…lojas de roupas e de curiosidades com cigarros de muita e variada erva...e venda de cogumelos alucinogéneos, em semente, e em kit para se cultivar em casa….

Depois mais um jantarinho de pizza, no Sbarro, já no aeroporto outravez, é a longa leitura e espera até ao avião para Lisboa…e depois até casa, sem passar pelo free shop, cada vez menos interessante em preços, já quase na véspera de meia noite em ponto….
A croniqueta para o blog, a extracção das fotos da maquina de fotografias digital e a sua transposição para o blogspot, sempre à luta com o publish photo do Explorer e a desistir para o Firefox, entre o browser e a url das ditas, ficou para depois.

domingo, novembro 05, 2006

Senado Espanhol estuda o autocaravanismo...


Jornadas de trabajo del Grupo en Madrid.

A lo largo de los días 18 y 19 de Octubre se han mantenido reuniones con responsables del Ministerio del Interior, junto con la Senadora Doña Ana Maria Chacón Carretero.

Tenemos que informar al respecto que las gestiones en curso derivadas de la moción presentada y aprobada el día 09/05/2006 continúan a buen ritmo por los conductos reglamentarios. El Gobierno, al que se instaba en la Moción, ya ha dado orden a los distintos Ministerios involucrados para ejecutar los acuerdos aprobados en el Senado. Tenemos fundadas esperanzas, que antes de que finalice el año en curso, los cuatro puntos de la moción hayan iniciado ya su desarrollo.

También comunicar que se nos ha informado, que el punto 1º de la moción ya esta aprobado en Consejo de Ministros, con lo cual las autocaravanas con peso inferior o igual a 3500 Kg. y categoría de vehiculo M1 autocaravana, podrán circular por las vías a la misma velocidad genérica que los turismos.

Asi mismo, también se nos ha informado que, tanto la Senadora como responsables de Interior, están recibiendo llamadas telefónicas y otras comunicaciones por parte de personas pertenecientes o en nombre de algunas asociaciones.
Nos comentan al respecto que las Asociaciones de ámbito nacional que acrediten representar a los interés específicos de los autocaravanistas y no a otros, tendrán la oportunidad en su momento de presentar candidatura o dar a conocer sus inquietudes en/para la mesa de trabajo que se va a crear en el Consejo Superior de Trafico, por el conducto reglamentario, que será el que en su día determine, conforme a la reglamentación vigente y por los responsables del Ministerio del Interior, que son los que tienen las competencias para dar cumplido el punto 2º de la moción presentada por la Sra. Chacón y aprobada por todos los grupos de la cámara alta a instancias de la Plataforma de Autocaravanas Autónoma.
Iremos informando a través de esta web de las distintas notícias que vayamos teniendo al respecto.

sexta-feira, novembro 03, 2006

SONDAGEM aos autocaravanistas portugueses


Está em curso uma sondagem aos autocaravanistas portugueses no Forum do Clube Português de Autocaravanas, cujos resultados, entre outros destinos, serão incluidos numa carta aberta ao Pai Natal dos Autocaravanistas, também publicada neste blog. (www.cpa-autocaravanas.com)
Não é preciso ser sócio do clube para colaborar...basta clicar em

http://cpa-autocaravanas.com/forum/index.php/topic,587.0.html

à data de hoje, as respostas obtidas encontram-se abaixo sendo de salientar o numero de votos atribuidos a pergunta 10...

Que prioridades deve o movimento autocaravanista adoptar?


1-Negociar mais patrocínios e descontos comerciais para os AC

4 (3.6%)
2-Organizar concentrações e passeios em autocaravana

6 (5.4%)
3-Editar e divulgar informação especializada para AC: guias de viagem, mapas, software para GPS, locais de pernoita, Áreas Serviço, restaurantes, garagens,...

7 (6.3%)
4-Lutar para que os fabricantes melhorem o equipamento das AC

0 (0%)
5-Negociar descontos e a criação de áreas de serviço nos Parques de Campismo

3 (2.7%)
6-Promover a construção de mais áreas de serviço fora dos Parques de Campismo

15 (13.4%)
7-Lutar pela eliminação dos pórticos em altura nos parques de estacionamento

3 (2.7%)
8-Defender a criação de espaços de estacionamento para as AC

13 (11.6%)
9-Lutar contra a discriminação legal do estacionamento das AC

11 (9.8%)
10-Lutar por legislação que reconheça a diferença entre estacionar, pernoitar e acampar, punindo os autocaravanistas que acampem fora dos Parques de Campismo

15 (13.4%)
11-Divulgar e fazer cumprir a Cartilha do Autocaravanista

6 (5.4%)
12-Aumentar a visibilidade pública do autocaravanismo e melhorar a sua imagem: jornais, rádios, TV,...

10 (8.9%)
13-Promover o engrandecimento humano e cultural dos autocaravanistas

2 (1.8%)
14-Promover espaços de debate sobre autocaravanismo: fóruns, Colóquios, ...

3 (2.7%)
15-Criar uma Federação de Autocaravanismo

3 (2.7%)
16-O CPA sair da FCMP

1 (0.9%)
17-O CPA conseguir obter a Carta Internacional de Campismo sem ser através da FCMP

3 (2.7%)
18-O CPA garantir apoio júridico aos sócios

2 (1.8%)
19-Lutar pela equiparação do período de inspecção das AC ao dos veículos ligeiros

4 (3.6%)
20- Outra prioridade (escreva uma mensagem neste tópico a explicar qual)

1 (0.9%)

caravanismo.. bom site do primo do autocaravanismo



www.lacaravane.com

quarta-feira, novembro 01, 2006

Carta ao PAI NATAL dos autocaravanistas...



CARTA ABERTA AO PAI NATAL DOS AC... «
( original publicado no FORUM do www.cpa-autocaravanas.com )

Olá... As cartas ao Pai Natal são normalmente escritas em Novembro, para que sejam bem reflectidas, para que depois tenham tempo de ser remetidas ao destinatário, e para este eventualmente, também ter o tempo para lhes responder...Este post contém um convite amigo a todos os membros do forum e aos seus visitantes.

Sendo uma carta aberta, pode aceitar mais sugestões (incluindo melhorias de redacção) e pedidos dos AC, e simpatizantes do autocaravanismo, quem sabe, autocaravanistas de um amanhã.
Por mim, prometo ir refazendo e acrescentando, melhorando a carta aberta com todas as propostas e desejos dos que acreditam que o Natal é um tempo de cooperação, de esperança, e do renascer de oportunidades, entre os homens de boa vontade...Ou não é o Pai Natal um renacaravanista, primo dos autocaravanistas?
CARTA ABERTA AO PAI NATAL ,
Para o Natal de 2006 e para o ano de 2007, queremos para todos os AC na generalidade:
1) Que o autocaravanismo seja de forma crescente reconhecido pelas autoridades do Governo Central e pelos Autarcas, como uma actividade de relevante interesse turístico, e cultural, e factor contributivo para o desenvolvimento económico e social dos portugueses, e ainda que a comunicação social se faça eco, e divulgue aqueles aspectos positivos mais frequentemente.
2) Que os autocaravanistas portugueses, e suas famílias, sejam cada vez mais conscientes dos seus direitos e deveres, e actuantes com pedagogia em prol da utilização respeitosa e da valorização do património natural e cultural, no País e no estrangeiro, quer na estrada, quer estacionados ou em pernoita.
3) Que os agentes económicos das actividades relacionadas com o fabrico, comercialização e manutenção das autocaravanas sejam aliados naturais dos autocaravanistas, para a melhoria e progresso técnico das AC e seus equipamentos, suas condições de segurança e conforto, e responsáveis na divulgação das melhores condições para sua utilização.
4) Que o CPA obtenha a declaração de utilidade pública, e consiga reunir à sua volta a pluralidade dos autocaravanistas empenhados no reforço desta entidade institucional, como epicentro de representatividade do sector do auitocaravanismo, perante quaisquer outras autoridades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, e sem prejuízo da vitalidade das várias componentes do movimento AC.
5) Que as grandes empresas que concorram para a qualidade de vida dos AC, colaterais à produção do equipamentos, tais como empresas de combustíveis, de seguros, auto estradas, telecomunicações, electrónica, entre outras, contribuam para o patrocínio de estudos, seminários e congressos do sector do autocaravanismo, e para uma política de descontos e incentivo da prevenção rodoviária e defesa do ambiente.
6) Que os demais interlocutores do sector do Turismo, Cultura, Ambiente, Lazer e Tempos Livres, reconheçam o contributo positivo do autocaravanismo, como um segmento parceiro, de valor acrescentado crescente, de modo se fomentarem o maior número de acções de cooperação conjuntas.

7) Que as associações estrangeiras de autocaravanistas, e demais elementos do movimento autocaravanista internacional contribuam para o desenvolvimento do autocaravanismo em Portugal como um agente catalizador e promotor dos valores universais da Paz, da Harmonia, da Solidariedade, Tolerância e Fraternidade Humanas........................................................

Pedimos ao Pai Natal dos AC e em concreto, e na especialidade:

- que O CPA tenha um stand própio na próxima Nauticampo em Lisboa e possa promover um debate para o sector

- que através do CPA, uma empresa de combustíveis conceda descontos específicos aos autocaravanistas
- que os demais clubes de automobilismo colaborem e façam os protocolos de cooperação com o CPA no respeitante ao autocaravanismo
- que as câmaras municipais e juntas de freguesia, em especial dos locais históricos e turísticos promovam AS (areas de serviço) para as autocaravanas e espaços especiais para estacionamento diurno e nocturno.
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