quarta-feira, março 29, 2006

Bar do Além

O Bar do Além faz parte do Alenquer Camping & Bungalows *** (www.dosdin.pt/agirdin) e está aberto quer aos clientes directos do parque de campismo, quer aqueles que apenas desejam frequentar o Bar e as suas iniciativas que incluem:

- Tertúlia Cultural dos Almoços Debate do Bar do Além sobre temas espirituais e esotéricos.
- Clube Todo o terreno
- Clube de Pintores Amadores de Alenquer
- Clube de Dardos, Os Além Setas de Alenquer.

O Bar do Além e o Restaurante do Alenquer Camping aceitam também marcações para festas de aniversário, com ou sem DJ, de despedida de solteiro(a), bem como para jantares de grupo. Possibilidade também de recepção de crinaças para festas durante os meses de Abril/Setembro, na esplanada e incluindo o acesso às piscinas. Preços sob consulta podendo ser combinados com alojamento nos bungalows do parque.

Para acompanhar as iniciativas da Tertúlia do Bar do Além e do Parque de Campismo ponha o blog no seus favoritos www.bardoalem.blogspot.com

domingo, março 19, 2006

COMO PREPARAR UMA VIAGEM EM AUTOCARAVANA?

Estas notas são feitas com dois objectivos...(dar e receber)
um o de dar apoio a quem gosta sempre de recolher sugestões e dicas
e, o de estar disponível para receber dicas e sugestões do próximo.

A preparação da viagem deve ser feita em termos teóoricose em termos practicos e por isso neste blog, este tema vai sendo apresentado com duas partes que se procurarão actualizar em termos as contribuições que nos cheguem. Na teoria serão incluídos todos os dados que interessam potencialmente à preparação de uma qualquer viagem de autocaravana ( ou não...mas nesse caso com alternativas) e na practica, a preparação em concreto de um raid a França no próximo período de férias de 2006.

Na teoria
Qualquer preparação de viagem dá tanto gozo , como depois de a realizar dá contá-la aos amigos e conhecido ainda que só virtualmente. Para que também seja satifatória a execução da viagem, a acção e o tempo de viajar propriamente ditos, convém que o plano (preparação) seja o mais realista e flexivel possível, e que por outro lado, o relatório de prestação de contas (o relato) seja preparado com as notas de viagem ou o diario de bordo actualizado regularmente.
Qualquer viagem, exige antecedência no seu planeamento, recolha de informaçao, auscultação e participação das populações (os viajantes) , quer quanto aos objectivos, quanto aos meios, desde o financiamento até ao equipamento, sem esquecer a programação geográfica (o itinerário) e temporal ( o calendário) bem como o orçamento e a prestação de contas ( o relato).
1) A recolha de informação
Em primeiro lugar o relato oral ou escrito de quem já esteve. já passou pelos nosso objectivos ou dúvidas, em segundo lugar os livros, guais, mapas e mais informação turístico cultural adqurida ou ofertada pelos postos ou delegações de turismo e em terceiro lugar a internet. Ou vice versa.
Deste modo na recolha de depoimentos pessoais há varios sites da internet que os têm, sendo escassos entre nós os artigos publicados em jornais ou revistas e muito menos em livro. Mas que há fontes bibliográficas há...por exemplo:
- Carol Mickelsen "CAmping your way trough Europe" , publicado por Affordable Travel Press, USA, 1996
- site da internet (para procura de companheiros de viagem) http://campingcarjp.free.fr/forum/viewforum.php?f=3&sid=c054cf3520885ef909b3f675ff6961dd
- Revistas de Caravanismo, por ex. Camping Cars e Loisirs, e em especial francesas, mas sendo de mencionar a espanhola Camping y su Mundo, de que há versão portuguesa.
Quanto a publicações citam-se duas de caracter genérico:
- "Manual de Viagem para Amantes da Natureza", de Dominique le Brun e François le Guern, edição das publicações Europa- América, Mem Martins, 1996
- "Como sobreviver na Terra e no Mar", de Franck C. Craighead Jr, e John Craighead, ediçáo Saber Viver, da Europa-América, Mem Martins, 2000.
Mais especificamente para a Europa, exitem vários guias, para nós o MICHELIN é a bíblia de refarência, mas há outros Guias de vaigens excelentes, por exmplo o Guia do Routard, os Guias American Express, Fodor, etc..
Para a Europa....veja-se o Guia Michelin Europe.
Para os USA, ....veja-se Crossing America , Guia do National Geographic.
Para Marrocos, ....veja-se Maroc, Guia NEOS da Michelin.
2) O traçado do itinerário
3) as fichas de visita, com recolha da internet

Na practica
Este ano de 2006, à parte pequenas sortidas aproveitando algumas pontes, ou outros pretextos, como foi o caso do carnaval, e será o caso da Páscoa (Moncayo de la Vera) o objectivo é uma digressão por França, de duração indeterminada, em calendário indefenido, mas com duas ou três metas pré definidas: uma vista a Mirepoix e outra a Chateau Porcien. Uma povoação no sudoeste, outra no nordeste. A viagem, a partir de Alenquer, ainda não está planeada , nem o "road map".
Assim em primeiro lugar há que reunir informação:
Comecemos pelos dados em papel:
- Guia da França da Michelin
- Guia da França da American Express
- Mapa da Europa,
- Mapa de França, (vermelho)
- Atlas de França, (amarelo) escala 1:200.000
- Guias michelin das regiões a percorrer
- artigos em Revistas
- Aires de autocaravanas (retirados da net)
- Guia de Paques de Campismo (Michelin)
- Guias especializados e temáticos po exemplo
"Le Guide des Parcs de Loisirs et d´Atractions", de Francis Lachat, M.A: Editions, Paris, 1989
"Le Guide national des Aires de Services Camping Cars", edição anual de Guides Larivière.
"Le Guide des itineraires France-Europe en camping-car, edição anual, Guides Larivère.

sábado, março 18, 2006

Cartilha do Autocaravanista...e Regras de Ouro...

Reproduzem-se a Cartilha do Clube Portugues de Autocaravanas (www.cpa-autocaravanas.com ) e as Regras de Ouro do Portal sobre caravanismo e autocarvavanismo (www.campigcarportugal.com) com as devidas vénias.

Cartilha do Autocaravanista :respeitar para poder exigir ser respeitado

I. Os autocaravanistas têm direito

1. Ao bom nome e a gozar de uma imagem social dignificante,
já que voluntariamente se obrigam a cumprir com as obrigações instituídas nesta Carta de direitos e obrigações do autocaravanista.
2. A usufruir da natureza,
no escrupuloso respeito pela preservação do seu equilíbrio ecológico.
3. A circular e estacionar as suas autocaravanas
nas aldeias, vilas e cidades do mundo inteiro, no respeito pelos regulamentos de trânsito legalmente instituídos.
4. A não ser discriminados
e a exigir ver respeitados os seus direitos por parte das autoridades político-administrativas, autoridades policiais, comerciantes de autocaravanas, operadores turísticos, bem como pelos outros autocaravanistas.


II. Obrigações dos autocaravanistas

Em contrapartida dos direitos definidos na secção anterior, os autocaravanistas obrigam-se a adoptar as seguintes 10 normas de conduta:

1- Estacionar sem transgredir nem perturbar
Respeitar rigorosamente a regulamentação de estacionamento dos veículos automóveis ligeiros e, adicionalmente, estacionar sem perturbar: a segurança do tráfego, a segurança dos peões, a visibilidade de estabelecimentos comerciais, de monumentos ou de residências particulares. Sempre que possível, devem evitar-se grandes concentrações de autocaravanas, e o estacionamento junto das entradas dos Parques de Campismo.

2- Distinguir acampar de estacionar ou pernoitar
Quando estacionada a autocaravana no espaço público no respeito pelo número anterior, os autocaravanistas têm o direito de aí pernoitar, mas não podem acampar. Entende-se por acampar a ocupação por parte da autocaravana de um espaço que vá para além do seu perímetro, salvaguardados os elementos salientes autorizados, como espelhos, porta-bicicletas, etc. Considera-se ocupação do espaço extravasando o perímetro do veículo situações como a abertura de janelas para o exterior, o uso exterior de toldos, estendais, fogueireiros, mesas, cadeiras e similares.

3- Só acampar em Parques de Campismo
Não acampar fora dos parques de campismo ou de outras áreas expressamente autorizadas para o efeito. Ao usarem parques de campismo, os autocaravanistas devem dar prioridade àqueles que se dotaram de condições adequadas ao acolhimento de autocaravanas, sejam em termos de espaço de instalação e de condições de circulação interna, seja em termos de equipamentos, nomeadamente a existência de uma área de serviço adequada às autocaravanas.

4- Despejar a sanita apenas no WC-químico
Despejar as sanitas apenas no WC-químico e não na sarjeta, no chão ... Após o despejo o autocaravanista deverá deixar limpo o local, missão facilitada se for usado um dos líquidos diluentes para sanita existentes no mercado.

5- Despejar as águas sabonetadas nas AS, nunca na estrada
Despejar os depósitos de águas sabonetadas apenas nas áreas de serviço para autocaravanas. Na ausência destas tais despejos poderão fazer-se nas sarjetas, mas nunca no solo, muito menos ao longo da estrada.

6- Colocar o lixo no lixo
Deixar escrupulosamente limpo o local onde estacionou ou acampou, colocando o lixo nos recipientes adequados, ainda que tenha de o transportar consigo devidamente acondicionado em sacos de plástico. 7- Não incomodar com o ruído
Não usar geradores, TV, rádios ou quaisquer outros equipamentos em circunstâncias que possam gerar ruído que incomode quem esteja no exterior da autocaravana. Adicionalmente, a buzina da autocaravana só deve ser usada nas situações absolutamente indispensáveis, nunca como forma de chamamento, ...

8- Não deixar que os animais perturbem ou sujem
Assegurar que os animais de companhia transportados não incomodem terceiros e providenciar para que as suas necessidades biológicas sejam feitas sem prejuízo de outrem, nomeadamente recolhendo os seus excrementos e não deixando que conspurquem o equipamento ou o espaço ocupado por outras pessoas.

9- Ser cordial com as pessoas e com os outros condutores
O autocaravanista deve ser simpático com as pessoas que o acolhem nas diferentes localidades que visita, facilitar a condução aos outros condutores na Estrada, cumprimentar e ser solidário com outros autocaravanistas com que cruze.

10- Chamar a atenção de quem não respeite estas regras
O autocaravanista merecedor de tal designação obriga-se ainda a chamar a atenção e/ou a repreender o comportamento de eventuais utilizadores de autocaravanas que não respeitem as regras aqui consagradas, porquanto tal sujeito estará a pôr em causa o direito ao bom nome colectivo dos autocaravanistas consagrado no número 1 desta carta de direitos e obrigações
Regras de Ouro....

A utilização de uma autocaravana como meio de transporte é equivalente à dos automóveis particulares. Está submetida às regras de circulação aplicáveis a esta categoria de veículos.

Em circulação com outras autocaravanas deve facilitar-se as ultrapassagens, deixando entre autocaravanas uma distância de 50m.

Nos centros das cidades ou em meios urbanos é conveniente escolher locais de estacionamento:
com baixa densidade populacional;
sem obstruir a visibilidade e a prática comercial;
sem obstruir monumentos, em especial nos centros históricos (todos gostamos de ums boa foto);
sem constituir um obstáculo à circulação.
A utilização de uma autocaravana como habitação deve efectuar-se nos locais:
sem ultrapassar a dimensão do veículo;
sem incomodar os residentes;
sem monopolizar o espaço público;
sem utilizar gerador (mesmo os mais silenciosos à noite são barulhentos);
sem ocupar o espaço exterior com qualquer elemento de campismo (toldo, mesa,cadeiras ou outros);
vigiando os animais domésticos para evitar a sujidade.
A descarga das águas usadas deve efectuar-se nos locais apropriados, como as áreas de serviço, estações de serviço e instalações sanitárias públicas e privadas.

Atenção às redes de águas pluviais (sargetas) porque nem todas conduzem a estações de tratamento, pelo que não devem ser utilizadas para descarga das águas cinzentas e das sanitas químicas.

Durante a marcha todas as válvulas de descarga do veículo devem estar bem fechadas.

Os lixos domésticos devem colocar-se em sacos e depositados nos locais previstos para tal efeito.

A aplicação deste conjunto de princípios contribuirá para o respeito dos outros, para o respeito pelo meio ambiente e para uma boa recepção nos locais visitados.

Para além destes princípios é importante fazer ver aos autocaravanistas prevaricadores que as atitudes negativas só conseguem prejudicar a boa imagem do colectivo.

quinta-feira, março 16, 2006

fotos de Paris

Click here: Paris by night (ligue o som, e com as setas do lado direito da pagina veja imagens de 360º de Paris à noite, e com fundo musical)




Foto da esquerda....Em pleno quartier latin, na rive gauche, numa perpendicular ao boulevard st germain, o cafe restaurante Procope é mais do que centenário. menus especiais em preço se o jantar começar até às 1930h. Foto de cima, concentração de bateaux mouches junto à Ponte de Alma, próximo à torre Eiffel.



Foto de baixo, ponte Alexandre III, e foto de cima, animação de rua no cruzamento do Boulevard St Michel com o Boulevard St Germain....

domingo, março 12, 2006

Paris de França, em Março de 2006


PARIS de França, Março de 2006

Pelo menos desde o filme Paris-Texas convem sempre adjectivar de que Paris falamos.
Estas notas dizem pois respeito a Paris, a propriamente dita. A cidade a que se deve ir como se for sempre a última vez, e que se deve visitar como se nunca fora a primeira vez, tantas foram as vezes que Paris entrou na memória de quem lá nunca foi.
Fui iniciado a Paris no princípio dos anos 70, e depois disso perdi já a conta das deslocações. Desta vez a oportunidade veio de uma reunião de trabalho com algum tempo livre, para fazer footing, e enquanto isso tricotar memórias de outras visitas. Daí estes apontamentos e dicas.

Primeiro a viagem de Lisboa para lá, e de Paris para cá: em Easyjet...sem publicidade, vale mesmo a pena...não obriga a um sábado de pernoita para obter a melhor tarifa, e marcado e comprado pela net o bilhete, ficou barato em mais de metade do preço do voo TAP. Claro, não há refeições nem bebidas de oferta....mas o que se poupa na viagem dá para almoçar antes, ou mesmo comprar no avião as sandwiches de queijo ou fiambre, e beber os copos a troco dos euros respectivos.

Acresce que o voo TAP até foi cancelado, soube-se depois, no dia de ida...O aeroporto de Paris é o Charles De Gaule,mas em nada é inconveniente. Tem pelo menos, autocarros para a Opera, embora por comodidade se tivesse preferido o Paris Shutlle, reservado tambem pela net que leva 17 euros por cada porta a porta...eficaz e pontual.

Quanto à zona, desta vez ficou-se pela rive gauche, 7º arrondissement, próximo dos Invalides e da Assembleia Nacional. Significa que o footing permitiu triangular os Invalides com a Torre Eiffel e a NotreDame, com as obrigatorias ramificações no Boulevard St Germain e para o Boulevard ST Michel, ou seja o Quartier Latin, das universidades ( a Sorbonne em sobressalto), das livrarias, dos bistros.

Andam-se kilometros. Ao longo do Sena, bateaux mouches ao largo, no Campo de Marte, na Esplanada dos Invalides, e nas demais ruas...as já mencionadas, mais a rua da Universidade, do Bac, dos Saint Péres, de Buci, etc. etc. Como chovia pouco e intermitentemente, e o frio era aceitável, calcorrear as ruas era o melhor exercício possível.

Entre as notas de viagem citam-se:

- A Torre Eiffel feéricamente iluminada de noite, com uma miriade de luzes tipo firmamento de via lactea. Enquanto durar vale a pena ver..
- Os restaurantes apinhados (St Germain e ST Michel) com varios turistas de todas as idades, e nacionalidades. Jovens estudantes, japoneses, europeus diversos italianos, holandeses, reformados, homens de negócios e especialistas em conferências e turismo.
- Saldos e promoções em lojas de vestuário (ainda) com os preços (quase) a aproximarem-se dos da Rua dos Fanqueiros ou do Ouro, que agora se equivalem...
- Animação de rua qb, especialmente de jovens músicos de fanfarra, trompetistas e clarinetistas bem entusiasmados e equipados.
- Ausência de coloured people, pelo menos nos locais de passagem e ausência visivel de brasileiros como empregados de lojas e restaurantes etc...ou estavam de folga ou ainda não chegaram como a Lisboa.
- A restauraçao dos dourados da ponte Alexandre III. Vale a pena ver, é hipnotizante.
- As peças fascinantes que se encontram visíveis nas vitrines das lojas de antiguidades.
- O ar nonchalante dos trauseuntes, aparentemente alheios à crise, à gripe das aves etc.
- A multiplicidade de velhos minis, genuinos e cuidadissimos, estacionados nas ruas.
- Poucos pedintes, mas muitos homeless a dormir nos esconsos das pontes entre cartões.
- Muitos cães a passearem os donos, de todas as raças, de todos os sexos.
- Filas enormes nos passeios para a entrada nos cinemas
- Livros usados a todos os preços (desde 0.50 euros) e novos em promoções.

Desta vez apenas registam-se duas refeições, fora as de trabalho, em Paris, uma no restaurante Chez Leon de St Germain (franchisado do célebre de Bruxelas), e outra no Café de Buci. Alternativas muitas...o Boul Miche, o Solferino, a Brasserie LIP, o Starbucks, e até aos mais clássicos como o Procope. Tudo depende do que se pretende gastar...menos de 15 euros é quase impossível, mais de 50 euros é evitável....embora um copo de vinho não fique por menos de 4,5€, uma garrafa de cerveja idem, e o prato varia entre os 10 e os 20 euros, a sobremesa pode custar os 5 euros ou mais ainda, e o café não menos de 2.30€. O pão de baguette é oferecido! Já no aeroporto, terminal 3, pode-se alegrar o estomago por 10 euros...

Uma sugestão...na rua de ST Dominique uma visita à basílica de Sta Clotilde, mulher de Clóvis I, da dinastia dos merovingeos, agora na moda ser dissecada com o livro e filme do Código Da Vinci...é obra recente (século XIX), nada tem de msiterioso, mas merece uma visita, especialmente se decorrer como era o caso, sexta feira de manhã,`as 9.30h, o ensaio de órgão e do solo do coro.

Nota final....no sábado a edição do Figaro custava 4 euros, com varios suplementos de qualidade e ainda o numero 1 da enciclopedia sobre Historia...na última pagina do jornal uam reportagem a todo o espaço sobre o primeiro "casamento" de um trio. Passa-se a história na Holanda onde os casamentos homosexuais são legais desde ha 5 anos...ora agora, um casal hetero, casado, entendeu fazer um pacto de coabitação (de acordo com a lei) com mais uma mulher bi sexual, o que não é proibido pela lei como bigamia, pois não ha casamento mas apenas acasalamento...a três.

Macau, viagem de Outubro/Novembro de 2005



Foi esta a minha quarta deslocação a Macau nos últimos 25 anos, o que permitiu avaliar muito especialmente a extraordinária evolução desde a primeira visita nos idos de 1980, pouco após a abertura da China ao ocidente, e com entrada em Macau de autocarro vindos de Cantão, e após atravessarmos em batelões e pontes rudimentares todo o delta, até a última vez já em 1997, dois anos antes do “handover”, ou seja da restituição da administração à China, em que aterrara no excelente aeroporto de Macau. Na terceira vez a chegada a Macau foi de “cacilheiro” a partir de Hong Kong, depois de aterrar no antigo aeroporto.

Agora, Novembro de 2005, a solução foi utilizar o aeroporto novo de Hong Kong (voo directo a partir de Londres), e depois o turbojet a partir do próprio cais do aeroporto, solução mais cómoda do que ir de autocarro para o terminal marítimo dos jetfoils em Kowloon.

Tempo de viagem? A saída de Lisboa a um Sábado foi pelas 14h da tarde e a chegada a Macau, ao final do dia de domingo, pelas 19h...a diferença horária são 8 horas...portanto cerca de 24h de viagem.

A primeira visão que se tem de Macau, chegados de mar, já noite, foi nova, letras vermelhas e garrafais, num edifício gigante? Que seria? Só no dia seguinte foi possível confirmar que se tratava de um dos maiores e novos casinos de Macau, o Sands, americano, um dos actuais 17 casinos após a esgotada situação de monopólio de Stanley Ho.

E desta vez nem por curiosidade entrei nas salas de jogo...a não ser, ter atravessado a do Casino Lisboa, que continua emblemático, mas submergido por prédios novos que o cercam, e em direcção ao coffee shop, passando pelo museu de esculturas riquíssimas de jade.

Foi possível revisitar, numa curta estadia por motivos profissionais, vários recantos de Macau, desde o antigo Leal Senado (hoje instituto de apoio às autarquias), ao palácio do ex governador, ao palácio de Dona Sancha, a marginal da Praia Grande, a Taipa, a Coloane só que...parece que se verificaram entretanto dois fenómenos simultâneos.

Um que o território classificado pela UNESCO de património mundial (com arquitectura lusa e também chinesa, caso dos templos...), encolheu, insularizou-se e embelezou-se, e outra, que nos terrenos conquistados ao mar, quais novos polders, se ergueu e continua a emergir uma cidade pujante, com visão e dimensão deste século XXI, e com dimensões em altura e volume que transcendem a métrica europeia.

Macau é pois um destino turístico cultural a vários títulos, pois se para nós portugueses nos atrai com saudosismo, o excelente museu de Macau, as placas toponímicas em português e inglês, o impecável das fachadas, das pinturas e dos interiores das igrejas e demais edifícios públicos da herança colonial, incluindo a Academia Militar (hoje restaurante), os passeios empedrados de pedra negra e branca a imitar o nosso calcário lisboeta com rigor, e ainda ocasionalmente um empregado dos correios ou da policia a expressar-se em português, por outro lado o pujante e moderno desenvolvimento, para os estrangeiros esses mesmos aspectos, a acrescer a um metrópole cosmopolita e os casinos, (que geram a receita de 70% do orçamento de Macau) são factor de igual valia. Assim o acham cerca de 18 milhões de turistas esperados ate final de 2005.


Falta falar do shopping? Não, já não é o que era. Por um lado acabou a pirataria e a contrafacção, isso só nas feiras do relógio, ou de Carcavelos, gracejou-me um macaense...escusado procurar dvd, cd ou electrónica a preços baixos ou tee shirts, tennis, etc. que sejam de marca....embora exista a marca crocodile, há anos estabelecida, e em concorrência com os da Lacoste. Por outro lado, câmeras de vídeo e máquinas fotográficas e demais artefactos da geração multimédia também não vale a pena...custam o mesmo que em Lisboa mesmo com o IVA a 21 que por cá se cobra.

Sugestões...pois é indispensável uma visita à Torre de Macau, pelo menos ao seu restaurante (Tromba Rija) que é giratório, que tem um buffet intra-nacional, isto é de todas as nações, e uma vista tão espectacular como do andar mais alto (bungee junping) e com o preço do elevador incluído na refeição. É indispensável também percorrer as três pontes de Macau (há uma quarta que conduz à China), visitar as ilhas que se estão a continentalizar, com terraplanagens, a cidade desportiva, as ruas do centro histórico, as emblemáticas ruínas de São Paulo, o jardim Lou Lim Leoc, o Forte do Monte, o Forte da Guia e o Farol, o Jardim Camões, a igreja de São Francisco em Coloane, o porto interior e o exterior, com as esplanadas, e claro o Museu Marítimo, e o templo de A-Ma...

Fica muito por dizer, muito que contar e muito que mostrar, mas estas linhas e estas fotos são o que o blog permite..., possa o leitor ir a Macau (ou RAEM Região Autónoma Especial de Macau) e depois completar estas notas!

sábado, março 04, 2006

autocaravanismo em 3 dias de carnaval 2006

de Rota: Algarve, Quarteira, Huelva, Rio Tinto, Montargil, Alenquer
em Fiat Knaus.


Sábado de Carnaval de 2006, choveu. Choveu mesmo, e bem, quer em Portugal e Espanha pelo menos até ao entardecer cá por Portugal, uma hora mais cedo que em Espanha. Era o que se via pela janela e se sabia pelo ecran do computador, ao “surfar” para saber do tempo na internet.

Apesar disso saímos na auto caravana, do Alenquer Camping, a cerca de 35km ao norte de Lisboa, pelas 17h e rumámos para sul debaixo de descargas de água sob nuvens pesadas, com visibilidade obscurecida pelo sol tapado. Logo pouco depois, seguiu-se a travessia do Tejo, em Vila Franca de Xira, que tem a vantagem de não pagar portagem, e depois apanhou-se a auto estrada para sul.

Se estivesse bom tempo, valia a pena seguir pela estrada nacional que tem um bom tapete, sinalização razoável e pouco trânsito, mas com chuva forte dá mais segurança optar pela estrada de via dupla, e pagar a tal portagem (são 30€) como suplemento de descanso. E assim, sem história, cerca de 3h30 depois a auto caravana entrava na Via do Infante, direcção a Espanha.

Boas horas para decidir da estratégia. Primeiro o jantar, e depois a pernoita. O Parque de Campismo mais próximo será o da Quarteira, do grupo Orbitur, mas aí existe tambem uma alternativa de “free overnight”, ou seja de campismo livre nos estacionamentos frente ao mar, na praia do Forte Novo. Mas não vale a pena procurar pelo Forte, apesar da sinalização...já ruiu pelos avanços do mar, e só os mais velhos ainda se lembram da sua presença nas arribas.

Optou-se pelo restaurante de beira de estrada na zona da Fonte Santa, logo do lado direito à saída da zona do camping da Orbitur. È uma tasca sobrevivente dos velhos anos 70, bem diferente dos requisitos actuais quer legais, quer de conforto que existem no restaurante do mesmo nome, novo, do lado esquerdo da estrada, e ao lado da dita Fonte.

Bem que se comeu. Peixe fresco, do mar, entrecosto grelhado também no carvão, são garantias de cozinha higiénica, e o preço para um casal, com vinho e sobremesa da casa, tudo nos 20 euros. O aceitável.

Segue-se a opção da pernoita. Entretanto a chuva já era. O céu desanuviado revelava estrelas, constelações e a imensidão ilimitada do escuro de fundo. É mesmo na praia, nos estacionamentos frente à rebentação, onde já estavam aliás, como é hábito, uma quase dúzia de camping cars, ingleses, belgas, alemães, holandeses, portugueses, mas desta vez nenhum espanhol. Uma das auto caravanas até com um atrelado para um carro. Gostos caros.




Aí ficámos. A adormecer em segurança com a sinfonia das ondas, e depois de um passeio de reconhecimento, a pé pelos arredores, mas sem chegar ao passeio marítimo da Quarteira. Deviam ser aí umas 23h.



Domingo...o cantar de galo, logo o bom dia do sol. Pelas oito a descida da capucine, o cafézinho, as torradas nos bicos no fogão, e o planeamento da volta de três dias. Para tanto, na mesa sempre posta, o desdobrar do documentos de consulta obrigatórios: Mapa Michelin da Península Ibérica nº 990, e os Guias Verdes Michelin de Portugal, e de Espanha, ou o Guia da Andaluzia.

O plano é simples, primeiro voltar atrás, para ocidente, a Portimão para almoçar com amigos, depois regressar ao oriente, rumo a ilha Antilla para a segunda pernoita, para no dia seguinte ainda descer até Punta Umbria, antes de retomar o Norte, direcção Huelva e Rio Tinto, depois Jerez de los Caballeros, passar ao largo de Almendral e Olivenza, cruzar Badajoz, abastecer de gazóleo no Carrefour (o litro, quase menos 10 centimos que em Portugal) e seguir para Mora ou Montargil, para pernoita no Camping da Orbitur.

Ora bem, com um dia de sol a decisão foi a de baixar o travão, ligar o motor, e devagar guiar até Portimão, pela velha 125, a estrada dorsal do Algarve, hoje transformada quase em rua de bairro. Mas com tempo, e em busca de um supermercado para abastecimentos, interessava entrar em Albufeira, frente ao Makro sem ser pela via, scut, ou auto estrada do Infante.

Almoço pois, em casa de amigos, frente à Praia da Rocha, já apalavrado desde a saída de Alenquer. Irrecusável aliás, cozido à portuguesa a sério, e ao domingo. Depois foi o café e o passeio até ao Moonlight de onde bem se observam as obras de requalificaçao da praia e das escadas, bem como dos novos restaurantes, tudo a favor da higiene, da segurança, e da qualidade de vida. E a conversa foi durando até pelas 17h ser hora de arrancar.

Agora, para não perder tempo a opção é seguir pela Via do Infante. Segue-se com mais luz, menos trânsito e mais velocidade, mas sem ultrapassar em muito os 100km/h para que o consumo dos 127cv não ultrapasse em muito os 10L /100K. Então, assim foi. Entrada logo em Portimão, e depois sem história, o cruzamento da ponte do Guadiana, e cerca de 17km depois a saída em direcção a Ilha Cristina, a travessia, já de noite, e a chegada à Ilha Antilla, e do lado esquerdo, entrada no Camping Luz, 2ª categoria. Fizeram-se logo as contas...e caras. Então um casal, em autocaravana, e sem electricidade, paga, por uma noite no inverno, com o restaurante fechado, em fevereiro, nada mais do que 20 euros? Fica já dito, que na noite seguinte na Orbitur de Montargil se pagou cerca de 8 euros, e que no restaurante, se comeu por cerca de 20 euros!

Faltava depois do pagamento e registo de entrada, comer alguma coisa, o almoço de cozido é farto, dura 8h, mas há sempre um ratinho de fome fora de casa. Optou-se pois, e porque ja passava das 20h, ir um pouco mais adiante a cerca de 2km, ao centro comercial da grande urbanizaçao de Antilla para picar algo, no restaurante Marismas, e aí de facto optou-se pelas saladas e pelo peixe grelhado, tudo bem, e um pouco mais em conta do que em Portugal.

Resta o apontamento de que não ha problema para estacionar a auto caravana no parque de apoio, à entrada da urbanização, e que é gratuito.

Depois de uma noite sem história, a higiene é feita em sanitários modernizados, o pequeno almoço na mesa da auto caravana e reconfirmados nos mapas os planos, segue-se em direccção a Huelva, obliquando depois do desvio para Catraya e El Rompido, em direccção a Punta Umbria, passando pelos marismas e pela via rápida, já nossa conhecida de anteriores viagens.

Vale a pena uma paragem no Chringuito El Camaron, ao lado do Hotel Barceló, frente à imensa praia. O estacionamento é fácil e amplo, o restaurante é de madeira, de preços aceitaveis, pessoal simpático e acolhedor, e os sanitários são eficentes e limpos. Desta vez, era cedo para uma refeição daí os cafés solos e as tostadas com mantequilla a meio da manhã, antes de rumar para norteste.

Seguimos pois em direcção a Rio Tinto, depois de passarmos pelo respectivo estuario, Gibraleon, Trigueros, Vilaverde del Camino, com desvio para visitar os dolmens de Pozuelo, (ver foto) indicados na estrada N435, e Zalamea la Real.

Vale a pena vistar Rito Tinto. Vale mesmo muito a pena visitar Rio Tinto. Em primeiro lugar as estradas convidam à viagem, em segundo o estacionamento da autocaravana é fácil, em terceiro o museu está muito bem arranjado e bem sinalizado, e finalmente há restaurantes a preços acessiveis e qualidade suficiente, por exemplo o Epoca, onde um casal come o menu turístico com entrada, pão e manteiga, prato principal, e vinho por 16 euros!

Só uma breve referência à povoação de Rio Tinto que fica em plena Serra Morena, na zona de influência do Gualdiquivir, entre o Rio Tinto e o Odiel. É um local que desde há mais de 5000 anos foi um centro de exploração mineira, que terminou em 2001. Tem várias minas a céu aberto, tem km de galerias e de vias férreas, foi explorado pelos homens do calcolítico à idade do bronze, desta região extraiu-se prata nos tempos romanos, cobre, ouro, e durante a presença islâmica e cristã medieval, continuou a ser centro mineiro até que a partir de 1873 os ingleses iniciaram uma exploraçao sistemática e industrial, criando o caminho de ferro até Huelva, acção prosseguida pelos espanhois a partir de 1954 e até ao incio do século XXI.

Vale pois a pena vistar o Museu, (4€ por pessoa) e aqui percorrer a reprodução de uma mina romana em cerca de 200 metros, e dar uma volta de cerca de 1,30h pelo caminho de ferro mineiro em passeio turístico. No shopping há uma imensa possibilidade de compra de pedras semipreciosas. (foto da entrada do museu mineiro de Rio Tinto)

Depois do almoço no Epoca, retomamos o Norte pela N435 até Badajoz, passando ao lado de Jabugo (sem nos seduzirmos pelos melhores presuntos pata negra), ao largo de Aracena ( e das suas grutas) e de Jerez de los Caballeros ( e dos seus monumentos templários). Em viagem não se pode ver tudo quanto se depara pelo caminho, mas fica o registo sempre para quem se interesse.

Acabámos pois por chegar a Badajoz, e logo à entrada virámos à esquerda, direcção Portugal, Ponte Real, para uma paragem estratégica no Carrefour, entre outras coisas para o reabastecimento de combustível favorecido por uma taxa de iva de 16%, enquanto em Portugal esta é de 21%.

Cruzada a antiga fronteira, duas opções se colocavam, ou ficar em Elvas ou continuar. Porém o parque de campismod e Elvas estava encerrado e a opção de ficar debaixo do aqueduto (onde já estava um camping car de cortinas corrtidas) não agradou. Então, ainda se pensou naalternativa do parque de campismo do Caia, junto à barragem do mesmo nome, porém pelo telemóvel não se conseguiu confirmar estar aberto, e assim não se arriscou. Terceira hipótese seleccionada pelo Roteiro Campista...o parque de campismo do Gameiro, no açude do mesmo nome, próximo de Mora, parecia sedutor.

Lá fomos e pela estrada nacional, evitando so custos da autoestrada e ganhando o prazer de rolar em bom piso, e assim, em Vimieiro saimos da EN nº 4, direcção a Pavia, e daqui para Mora, sempre com bom piso e pouco trânsito, onde pouco antes na sinalização para Ponte de Sor se vira à direita, tambem para a indicação Gameiro...e pouco depois, novamente para a direita, para a indicação de camping que aparece pela primeira vez, até que, já de noite, cerca das 20h, darmos por nós no caminho estreito do cimo do açude a transpor o rio, e a entrar numa estrada de areia num ambiente de obras e de estaleiro.

Junto ao Rio há um café de província que talvez sirva refeições na época alta, mas que no final de Fevereiro era tudo menos acolhedor. Lá perguntamos pelo camping cuja indicaçao não se via devido à falta de iluminação, pois lá encontramos, mais acima da entrada do parque ecológico. Na recepção ninguém. Entrámos pelos portões abertos, e demos uma volta a todo o parque pela circular em forma de raquete e não vislumbramos vivalma, nem lugar livre. Um desapontamento.

Assim, sem restaurante amigavel, sem parque, tambem se optou por não ficar no estacionamento desterrado. A solução foi retomar a estrada nacional EN nº2, direcção Montargil, e entrar no parque de campismo da Orbitur (ver foto abaixo) . Apesar de termos o cartão do clube Orbitur, foi necessario responder na recepção a um inquérito policial, com pedidos do numero de bilhete de identidade, morada, telefone etc, o que é injustificavel para quem apresenta o cartão de sócio. Fica o reparo negativo da burocarcia, e fica a nota positiva do preço, e do restaurante estar aberto, da qualidade dos sanitários e da abundância de espaços.

A terceira noite foi pois calma e repousante, e no dia seguinte o despertador foram os pássaros, bem mais numerosos do que em Antilla, e bem mais simpáticos do que o galo de Quarteira. O pequeno almoço de janelas abertas não tinha o mar do Algarve, mas tinha o azul da lagoa da barragem de Montargil entre aberta pelos pinheiros. E depois da pausa, ala que se faz tarde.

A ideia era ir ainda almoçar a Alenquer, ao parque de campismo de partida, pois a autocaravana aqui fica durante o tempo que não está a rolar. Assim se fez portanto um regresso sem história.

De Montargil ruma-se a ocidente, pela estrada municipal antes de cruzar a barragem, á direita, em direcção a Coruche, e assim atravessam-se os vales de arroz do Sorraia depois de seguir a ribeira da Raia, e os canais de irrigação. De Coruche, que fica ao longe, passa-se a Stº Estevão, que fica também ao largo, e de seguida entra-se na zona de Porto Alto e dos imensos armazens de chineses, até que seguindo a direcção de Samora Correia, se começa a avistar o Tejo e Vila Franca de Xira. Depois, após a travessia inversa da ponte que tomamos à partida se vira em direcção ao Carregado e depois Alenquer. Aqui, depois da primeira rotunda só há que seguir os sinais até ao Camping www.dosdin.pt/agirdin para um café final no Bar do Além, ou se for a hora, um martini antes de um almoço!

DeCarvalho


PS para comentário do comentario de nunor (sem mail)
Meu caro amigo Nunor,
Efectivamente nao havia ninguem na recepção, nem porteiro. No interior do parque nao se vilsumbrou nenhum lugar, e efectivamente fora deste, no estacionamento exterior, estava uma autocaravana, mas sem ninguem por perto que pudesse dar alguma indicação sequer, não estava nado escrito nos avisos colocados na janela da recepção! Para quem nao conhece o parque não é a mesma coisa que um camping, um lugar de estacionamento (fora do parque) sem electricidade, ponto de agua, vigilancia, sem vedação, sem sinalização, sem bar de apoio, etc ...dai a afirmação de que não havia lugar livre no parque. ..
Pessoalmente penso que assim, não deveria tal parque constar do guia de campings....leva as pessoas ao engano... por mim não volto, nem recomendo!
Grato pelo feed back!
Cumprimentos
Decarvalho