Tal como a transumância em Africa dos herbivoros no final das estações (seca e das chuvas) proporcina grandes migrações, que leva que os predadores a colocarem-se de tocaia e em embuscadas, para os surpreender em pontos estratégicos da sua passagem, assim também aumentam os riscso dos autocaravanistas em período anual de férais, quando circulam às "manadas" e pernoitam em locais vulneráveis, como são as areas de estacionamento das auto estradas.
As 1.200.000 autocaravanas são pois um alvo apetecivel do amigo do alheio, quando se encontram em cisrcunstancias de maior vulnerabilidade ou seja:
- em situações de concentração de veiculos- pois nunca se sabe quem é quem, e se quem entra numa Ac é o seu veraddiero possuidor ou um ladrão veraneante desempoeirado...
- em áreas de serviço das Autoestradas - a técnica do roubo por esticão estilo toca e foge, é a grande ameaça neste locais, sendo alguns particularmente recomendados para serem evitados...Saragoça-Barcelina, Beziers-Narbonne, Nice- Montecarlo etc. Portanto nem dormir, nem longas refeições nos restaurantes das autoestradas longe das visats da AC.
Assim aqui ficam algumas recomendaçoes de prudência:
- Não deixar objectos a vista - Como aliás é regra de bom senso nas viaturas do dia a dia, e de preferencia correr cortinas e persianas, o que cria sempre a dúvida de saber se lá entro estão pessoas alertas
- criar um cofre seguro para objectos valiosos - De preferência fixo por parafusos a uma parte metálica, e dissimulado o suficiente por exemplo como se fora uma caixa de fusiveis, ou de pronto socorro: aqui ficará o relógio de familia (que não se deixou em casa) a joia de estimação, cartão de crédito, duplicata da chave da AC, passaporte, telemovel de reserva etc...
- De noite não dormir de janelas abertas fora dos campings - Não por receio da lenda urbana dos ataques de gás (ver noticia abaixo) mas para evitar qualquer tentativa de intrusão para quem tenha pézinhos de lã e mãozinhas de veludo.
- barricar minimamente as portas da AC fora dos campings - Não facilitar a intrusão, confirmando o fecho das portas, e na frente se possíel colocor as cadeiras giratórias rodadas na posição de costas para as portas, e adicionalemnte uma cinta forte a unir pelo interior as portas dianteiras, se necessário soldando duas ilhoses no interior da cabine.
- utilizar a capucine, e a casa de banho como esconderijos alternativos, e mesmo os alçapões exteriores onde estão as botijas de gás. Durante a noite...colocar videos, telemoveis, chaves, etc. carteiras debaixo da almofada...ou do colchão, junto à cabeça...
- instalar um detector de movimentos de 12 volts, no interior da autocaravana com foco de luz que se acende automáticamente se houver intrusão
- colocar alarmes de gás e de roubo para as fugas e fumos, e para dissuasão de arrombamentos, em especial quando se está for a da autocaravana...
- Ter um cão..que ladre, ou pelo menos um autocolante na janela a dizer que há um cão a bordo...
Acima de tudo não facilitar: -evitar locais onde haja estilhaços de vidro no chão, marcas de piões de motos, ou de travagens bruscas, garrafas de cerveja no chão, ambiente de vendedores ambulantes, caixotes de lixo muito cheios, candeeiros vandalizados e outros indicios que o faro de cada um recomendará...
Aqui fica o texto em francês com os sublinhados de leitura...
L’été est une période propice aux cambriolages. Et les camping-cars (1,2 million) qui sillonnent l’Europe constituent une des cibles privilégiées des voleurs. Rivalisant d’adresse, les malfaiteurs sont soupçonnés d’injecter du gaz soporifique par les bouches d’aération pour dépouiller les occupants qui dorment à bord.
Pour contrer ce nouveau mode opératoire, les gendarmes de Haute-Marne ont innové, distribuant des tracts en cinq langues sur les aires d’autoroute.
« On n’a jamais pu déterminer précisément si du gaz était utilisé », nuance le capitaine Pascal Roméo, chef de l’escadron départemental de sécurité routière de la Haute-Marne. Même scepticisme de la part des gendarmes du peloton de Nice-Saint-Isidore dans les Alpes-Maritimes, qui avaient monté l’an dernier des opérations ciblées. Les militaires, en tenue de camouflage, arpentaient alors les aires les plus dangereuses équipés de lunettes à infrarouge. « Les malfaiteurs commettent leurs délits en quelques minutes et repartent. Les passagers, en découvrant le vol, pensent avoir été victimes de gaz soporifique », expliquait l’un des enquêteurs.
Pour les victimes, c’est la rapidité d’action qui leur fait penser au gaz. « Il y a quelques années, nous avons été endormis dans notre camping-car sur l’autoroute A 8, raconte André, originaire des Bouches-du-Rhône. Ils ont tout emporté. » « Nous avons subi la même chose, se souvient Michel, un habitant de Savigny-sur-Orge (Essonne). C’était en Italie. Tous nos objets de valeur ont disparu. Le plus étrange, c’est que même notre chien n’a pas aboyé. Je ne vois que le gaz pour arriver à un tel résultat. »
« Moi, je crois à cette thèse », indique Philippe Séguy, responsable du site www.accessoires-camping-car.fr. Il vend d’ailleurs de plus en plus de détecteurs de gaz. Ces dispositifs analysent la composition de l’air, et bipent dès que celle-ci se modifie. Montant de l’objet : entre 50 et 500 €.
D’autres habitués prônent aussi des méthodes plus classiques. « Je ne stationne jamais sur les aires d’autoroute, commente l’un d’eux. Je préfère les places de village : tout le monde contrôle tout le monde. Le meilleur critère, c’est de trouver une cabine téléphonique à pièces. Ça veut dire que l’endroit est sûr. »
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